……. sequencia do ESPANTO (02)…..
Viajando na minha área de trabalho recebi uma ligação da Jane, “Querido preciso ir pra nossa casa da praia com a mãe, ajudar ela numa coisas que ela inventou, vou na sexta e volto na segunda, daí não vou ver vc, vou morrer de saudade”…
Cheguei na sexta em casa, sábado pela manhã, uma ligação do Carlos, ” oi cunhado, vamos nos ver hoje, vem aqui a tarde, podemos usar a piscina, o calor esta infernal”, …..
Cheguei lá no meio da tarde, ele já me recebeu todo molhado, “entra ai, trouxe a sunga, se quiser vai lá no meu quarto pega uma, ou entra nu mesmo na piscina” Eu estava de sunga por baixo da calça. Fui no banheiro e tirei a roupa, pulei na piscina, ela ficou agitada feliz, começou falar da irmã, que eu devia estar com saudade dela, que ela era muito querida, que dizia que gostava muito de mim. “Cunhado, vc tá bem na foto, será que sai um casamento daí”, rimos muito, “cara vc é como eu, por isso gosto de vc, somos livres e sem preconceitos”.
Chegou do meu lado, “cara eu gosto de vc mesmo, vamos nos conhecer melhor”, logo me veio a cabeça o pauzão dele, não respondi nada e logo senti a mão dele apalpando meu pau, apertando, “olha só ele cresceu na minha mão”, risos, “cunhado aqui ó , pega o meu”, puxando meu braço, agarrei, caramba, grandão mesmo, logo ficou com uma barra de fero. ” vamos cunhado, vamos no quarto, quero muito sentir o pau da minha irmã, vc me come eu como vc depois se deixar”.
Minha bissexualidade saltou, saimos da piscina, ele rápido na frente entrou no quarto dele, tirou da gaveta, camisinhas e um tubo de gel, jogou a sunga longe, nu pauzão duro, ele se masturbava, ” vem vem, deixa eu cuidar dele” , se ajoelhou e engoliu meu pau, foi com ela até a garganta, as mãos dele apertavam minhas nádegas, forte, eu gostava.
Em segundos, pegou uma camisinha, deixa que eu boto, e colocou com a boca, ótima sensação, pulou, estava agitado, e foi pra cama, na beira se ajoelhou deixando o cuzinho a minha disposição. Foi rápido fácil, encostei e empurrei nada trancou, foi direto pra dentro, primeiro cuzão que eu comia assim, “cunhado, cunhado, não goza, deixa eu comer vc primeiro depois, agora pode socar com força, soca, vai mete esse pau”, Soquei até começar a vontade de gozar e puxei pra fora, ele pulou, ” não precisa camisinha né, vou colocar bastante gel, vai vai ali,fica alí”, eu olhava para o pauzão dele, medo, assim nunca tinha dado, só uma vez um me arrombou, mas…
Acabei me ajoelhando na beira da cama, logo senti os dedos dele passando gel no meu cuzinho, e a cabeça encostando, querendo entrar, forçou, forçou outra vez, não entrou, “relaxa cunhado, vou devagar, fica firme ai”, senti os dedos voltarem com gel e agora dois dedos, empurraram gel pra dentro e já me deram uma alargada, dois dedos pra mim, já era alargar.
Logo senti a cabeça do pau dele forçando e senti que começava entrar, “cara devagar, se eu pedir pra para vc para e se pedir pra tirar vc tira, não seja filho da puta”, ele me segurando com as duas mãos na cintura, voltou a empurra, dor, dor, dor, “cara tira por favor, vai me rasgar”, “não fica assim não se mexe, relaxa fica calmo vou devagar, vou meter todo, vou deixar vc alargado para os próximos, este cuzinho nem pregas tem mais, olha olha só tá , deslizando”, e estava contudo dentro, imóvel, devia sentir contrações minha, “é um forno este cuzinho”, me segurando com tudo dentro, fazia puxar milímetros pra fora e enterrava outra vez, lodo deu uma acelerada, falou alguma coisa que não entendi, minha dor aumentou, ele ia gozar e gozou, gozou me segurando firme, alguns segundos depois senti que a dor diminuía, até sentir que ele estava todo fora.
Não tenho vergonha de contar, quando o pau saiu e os gozo dele começou sair, me borrei, fezes escorreram junto com o gozo dele. Aquele pauzão dele todo melado, agora apontando pro chão, mas ainda muito inchado. Segurando uma toalhinha na bunda, fui devagarinho para o banheiro me levar. Estava apavorado lavando meu cuzinho estava arrombado, sentia com os dedos, ele entrou no banheiro, “cara, vem me comer” perguntou, eu disse que não queria estava bem dolorido e ardido, ele riu “isso logo acostuma”. Então deixa eu te masturbar, vc precisa gozar, “não, não, não quero, deixa assim”.
Fui para a sala, ele já estava lá, olhando TV, “cunhado senta aqui, daqui a pouco comemos algo”, ” não, quero agora ir pra casa, antes quero ter certeza de uma coisa, vc não vai contar para a Jane, combinado….. e ficou combinado. Eu estava sem o carro, não aceitei a carona que ele ofereceu, fui caminhando, cada passo que eu dava, meu cu eu sentia, ardido.
Em casa foi nos remédios, e peguei uma pomada de hemorroidas, e com o dedo, mesmo dolorido, empurrei pra dentro. Logo a dor começou a desaparecer junto com a ardência. Quando acordei no domingo, direto fui com o dedo no meu cuzinho, apalpei notei que estava aberto ainda diferente de como era, enfiei o dedo com pomada outra vez, o cuzinho menos dolorido. Próximo ao almoço, o Carlos chegou lá, me convidando pra almoçar, ele estava preocupado, logo me perguntou como eu estava, ficou mais tranquilo quando falei que já estava melhor.
Almoçamos no clube, batemos um bom papo, me contou algumas coisas de Jane, interessantes, que o pai sabia que ele era bissexual que nunca se importou com isso, sabia de algumas coisas da Jane, nunca comentou também, e que quando ainda na ativa o exercito, a mãe deles deu pra um cabo de exercito negro, que ele soube, porque a Jane viu ele transando e falou pra ele. Depois de um pequeno escândalo, isso foi esquecido.
Logo depois ele me deixou em casa, “cunhado, eu não queria machucar vc, me perdoa, outra coisa tenho um super amigo, que gosta também, agente poderia se reunir , não achas”, não respondi. Fiquei em casa , outra vez usei a pomada, meu cuzinho, ainda bem dolorido. Viajei na segunda pela manhã como de costume………
A noite no hotel, já não sentia praticamente nada no meu cuzinho, dai vem aquela sensação de ter feito com um pauzudo e desejo de fazer mais………
…. segue ESPANTO (04)…. o namoro com Jane continuou, muitas coisas aconteceram…..
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