Alguns poucos anos depois que nasci, meus pais se separaram. Cada um tomou um rumo diferente, os dois construíram novas famílias. Morava ‘oficialmente’ com minha mãe, mas passava o mesmo montante de tempo com meu pai, acabei tendo duas casas. Meu pai ficou alguns anos sozinho, até que casou novamente. A minha nova madrasta tinha uma filha, 2 anos mais nova, chamada Carol. Até esse momento eu era filho único, mas passei a vê-la como irmã mais nova.
Estudamos no mesmo colégio, ficamos bem próximos, sempre tive o instinto em querer protegê-la, enquanto Carol me ‘mimava’ como podia. Por semana, eu passava 3 ou 4 dias na casa do meu pai, minha irmã morava lá. Cada um tinha seu quarto, mas era bem comum a gente dormir juntos, éramos quase como unha e carne. Coincidentemente sempre fomos muito parecidos, os dois de olhos azuis e cabelos loiros, só que realmente nos conhecia sabia que não tínhamos vínculo sanguíneo.
Um certo dia, vi dois colegas meus comentando calorosamente sobre minha irmã, não me aguentei e briguei pela primeira vez no colégio, digamos que eu saí vitorioso, mas levei um soco na boca que cortou meu lábio inferior. Fui suspenso por 3 dias, meu pai me parabenizou por ter “protegido” minha irmã. Carol ficou preocupada e cuidou do meu lábio como podia. No dia da briga, fui pra casa com um curativo em cima do corte, Carol me fez deitar em suas pernas enquanto limpava o machucado com algodão e uma substância para isso.
Ficar ali, com a cabeça nas suas pernas, olhando seu rostinho atento, seus olhos azuis concentrados, os cabelos loiros amarrados, cuidando de mim bem delicadamente, mexeram com meu emocional. Guardei esses sentimentos lá no fundo, ela era minha irmã. O tempo foi passando, eu entrei na faculdade com 18 anos, enquanto Carol continuou no colégio. Nessa época começamos a nos ver menos, eu estudava de noite, nos viamos mais em finais de semana ou algumas tardes que tínhamos livres.
Em uma dessas tarde, Carol foi para o curso de inglês enquanto fiquei na casa do pai jogando vídeo game na sala. Era umas 16 horas quando ela voltou, subiu correndo as escadas e se fechou no seu quarto. Achei bem estranho esse comportamento, ela sempre foi bem carinhosa, normalmente teria ido sentar comigo, jogar ou conversar, coisas assim. Subi até seu quarto e ela estava com a porta trancada.
– Mana, abre a porta para mim.
– Me deixa sozinha.
– Abre, por favor – tentei insistir, mas Carol ficou em silêncio, dei um tempo até falar novamente – é melhor você se abrir comigo do que o pai e sua mãe acharem algo de estranho, você sabe que eles vão te infernizar.
Escutei os passinhos de Carol pelo quarto, ela abriu a porta e voltou para sua cama, sem falar nada, deitou com a barriga para baixo e o rosto enfiado no travesseiro. Entrei e fechei a porta, sentei ao lado de suas pernas e fiquei em silêncio um tempo, parecia que Carol estava chorando.
– Vai me contar o que aconteceu? – eu perguntei e Carol fez um não com a cabeça – Está com vergonha? – logo imaginei o que poderia ter acontecido. A uns anos atrás, Carol tinha virado uma menina/mulher fantástica, obviamente começou a chamar atenção dos meninos por onde andava e passou a ser “disputada”.
– Não quero falar – Carol disse e sua voz saiu abafada por causa da sua boca grudada no travesseiro.
– Você vai se sentir melhor se contar para mim.
Carol continuou em silêncio por um tempo, até que levantou e ficou sentada do meu lado. Seus olhos estavam vermelhos e inchados por chorar. Fiquei olhando para ela até ela resolver contar o que tinha acontecido. Resumindo, ela tinha feito um oral em um colega e por alguns motivos ela não gostou, passou a se sentir “suja” e se arrependeu. Obviamente eu fiquei puto e queria matar o cara, mas ela me convenceu que tinha sido totalmente consentido por parte dela. Eu conhecia o menino e ele realmente parecia ser gente boa. Deixamos isso no passado e tocamos a vida.
Os anos se passaram e Carol entrou na faculdade de medicina, ela sempre foi muito estudiosa, principalmente depois do acontecido que acabei de contar, Carol focou mais ainda em estudar, não saia mais com frequência e com 19 anos ela passou em medicina. Eu estava com 21 na época. Quanto mais o tempo passava, menos eu a via. Ela estudava de manhã e de tarde, e eu de noite.
Em um sábado qualquer do primeiro semestre de medicina de Carol, meu pai e madrasta iriam em um baile. Carol me mandou uma mensagem “mano, o pai e a mãe vão sair hoje à noite, quer vir aqui?”, era um final de semana que eu passava com minha mãe, eu iria sair com meus amigos naquela noite, mas sabia que Carol não gostava de ficar sozinha em casa. Tinham assaltado a casa do meu pai um ano antes, roubaram bastante coisa enquanto eles dormiam no segundo andar, ela não se sentia mais segura lá. Geralmente quando ela fica sozinha, ou ela me chama ou chama/vai em uma amiga. Dessa vez a amiga iria na balada e ela não queria ir junto.
Eu até fiquei feliz com seu convite, eu estava com preguiça de sair com meus amigos, só não tinha uma boa desculpa para usar. Cancelei tudo e fui até a casa do pai. Cheguei lá e meu pai e madrasta ainda estavam se arrumando, Carol estava de pijama no sofá da sala assistindo Netflix. Sentei com ela e escolhemos os sabores de pizzas que iríamos escolher, nesse tempo nossos pais se foram para o baile. Eu e Carol tínhamos bastante assunto para colocar em dia, ela foi me contando como estava indo a faculdade, sobre os namoradinhos e coisas afins. A comida chegou e comemos ela rapidamente enquanto a conversa fluía.
– Vai escolhendo algo para gente assistir que eu vou me trocar – eu falei para Carol.
Subi até meu quarto, coloquei meu pijama e voltei para a sala. Carol estava no sofá, embaixo das cobertas, vendo o catálogo da Netflix. Sentei ao seu lado, mas não me cobri. Demorou um pouco mas Carol achou algo, era um filme adolescente, romântico. Não o tipo que gosto de assistir, mas estava com a barriga cheia de comida louco para dar uma cochilada.
O filme começou e para minha surpresa, era interessante. A história me prendeu. Em uma parte do filme uma cena de sexo se iniciou. Uma cena quente, bem feita e com boa fotografia. Sendo breve, fiquei excitado. Tentei esconder a barraca armada que ficou no meu pijama, acho que meus movimentos chamaram atenção de Carol.
– Se você quer esconder isso aí, é melhor se cobrir – Carol falou enquanto jogava coberta para cima de mim.
– É só não olhar – eu falei, senti meu rosto ficar vermelho de vergonha.
– Faz tanto tempo que eu não vejo um que me chamou atenção, mas já parei de olhar – Carol falou olhando para a TV.
– Há tanto tempo? Você estava namorando a alguns meses atrás.
– Mas quem disse que eu vi o pau do Roberto?
– Você é virgem? Deve ser por isso que terminaram então – eu falei, tinha ficado um pouco irritado com a provocação.
Eles ficaram juntos por quase um ano, achei estranho não ter rolado nada. Eu estava olhando para Carol, vi a expressão do seu rosto entristecer.
– Desculpa, mana. Exagerei.
– Mas você está certo. Eu criei um certo bloqueio depois daquele dia… Eu morro de vontade de transar, mas quando encosto em um pinto, parece que tudo desanda, o tesão vai embora – Carol falou olhando para a coberta em seu colo.
– Mas um pinto não tem nada demais – tentei diminuir sua preocupação.
– Eu sei, mas acho estranho…
Eu levantei a bunda do sofá rapidamente e puxei a calça do pijama para baixo. Meu pau tinha deixado de ficar duro e estava meia bomba, caído para o lado.
– Viu, não é nada demais – até esse momento eu estava querendo ajudar.
– Você está louco? – Carol falou, com os olhos arregalados.
Peguei meu pau com a mão e mexi um pouco nele, começou a ficar um pouco mais duro. Juro que nesse momento, eu estava excitado, mas não me passava na cabeça em comer minha irmã. Mas as coisas se desenrolaram de forma diferente do que pensei.
– Guarda isso! – minha irmã falou firme.
– Só depois que você perder o medo.
– Desse jeito você vai me traumatizar mais ainda.
– Me desculpa, não era essa a intenção – eu falei e comecei a puxar a calça pra cima novamente.
– Para! – Carol falou antes que eu acabasse o movimento – Eu achei interessante, na verdade.
Meu rosto passou de preocupado para um sorriso alegre. Carol se aproximou de mim e ficou olhando para meu pau. Eu coloquei a mão nele e levemente fui me masturbando até deixar ele duro.
– Ele é inofensivo – eu falei.
– Posso tocar?
– Pode.
Carol segurou nele com o polegar e indicador, parecia que estava pegando algo radioativo.
– Se você quer agradar um cara, nunca pegue o pau dele desse jeito. Pega com a mão toda.
– Eu sei pegar em um pau, idiota. Só estou pegando assim para ver se não vou sentir nojo.
– E sentiu?
– Nem um pouco.
– Talvez fosse o meu pau que você estivesse procurando todo esse tempo – a frase saltou da minha boca sem pensar, seu toque tinha feito um arrepio percorrer meu corpo todo, excitação estava lá em cima.
– E se for? Vamos fazer o que?
– Se for, acho melhor você tirar essa roupa.
– De jeito nenhum – Carol falou rapidamente, mas não tirou a mão do meu pau.
– É melhor do que transar com roupa.
– Você é meu irmão, não vamos transar.
– Você não quer?
– Nós somos irmãos! – Carol insistiu na resposta. Ela estava olhando profundamente em meus olhos.
– Não foi isso que eu perguntei. Carol… – fiz uma pausa – nós não temos vínculos sanguíneos, eu te considero minha irmã, sem dúvida nenhuma eu te amo, mas não tenho ‘aquele’ bloqueio por você ser minha irmã.
– Você já tocou uma pensando em mim?
– Várias, desde que seu corpo virou essa maravilha, eu toco pensando em você.
– Eu já me masturbei algumas vezes pensando em você também.
– E se sentiu mal com isso?
– Não…
– O que você precisa mais? De um empurrãozinho?
Minha irmã fez um sim com a cabeça. Com minha mão, segurei sua nuca e puxei seu rosto até chegar perto do meu, nos beijamos por um breve momento. Ela beijava melhor do que eu imaginava. Puxei a cabeça para trás até nos afastarmos e depois empurrei para baixo em direção ao meu pau. Carol resistiu.
– Mana, sou eu aqui, não vou fazer nada que você não queira.
Foi o suficiente para Carol relaxar o corpo e deixar eu empurrar ela para baixo. Carol abocanhou meu pau, com minha mão em sua nuca, fui conduzindo os movimentos, enquanto minha irmã se concentrava em passar a língua onde podia. Quando eu estava quase gozando, puxei ela para cima novamente e a beijei.
– Eu vou adorar perder a virgindade contigo – Carol falou depois que paramos de nos beijar.
– Eu vou adorar ser o seu primeiro.
Fiz ela deitar no sofá, coloquei a mão no seu quadril, agarrando a calça do pijama e sua calcinha. Fui puxar para baixo mas Carol segurou meus punhos.
– Quer parar? – eu perguntei.
– Não, só estou com vergonha.
Fui para cima dela e comecei a beijá-la, queria deixá-la mais relaxada e excitada. Parei o beijo e tentei tirar sua calça novamente, dessa vez ela deixou. Joguei sua calça no chão, Carol ficou relutante em abrir as pernas para mim, mas cedeu rapidamente. Sua bocetinha era linda, bem cuidadinha e quase totalmente depilada, tinha uma faixa de pelos bem aparados em formato retangular.
– Você sempre foi bem vaidosa.
– Gostou?
– Muito.
Carol sorriu enquanto eu me ajeitava no meio de suas pernas.
– Quer que eu use camisinha? – perguntei, não tinha nenhuma comigo ali.
– Não.
– Posso? – meu pau estava perto de sua bocetinha.
Ela fez um sim com a cabeça, coloquei a mão no meu pau e esfreguei ele nela, em seu clitóris e na entradinha, mas sem forçar. Senti Carol bem molhadinha, mas quis garantir o mínimo de dor. Vi as bochechas da minha irmã vermelhas, ela estava um pouco ofegante e gemia levemente quando passava meu pau em seu clitóris.
– Queria ter feito isso antes, contigo – Carol falou.
Eu sorri e fiquei grato por ela se entregar desse jeito. Comecei a forçar para entrar, parecia que estava empurrando meu pau contra a parede. A expressão do rosto de Carol passou de prazer para dor rapidamente. Eu iria sair um pouco, mas na verdade não tinha do que sair, não entrou nada.
– Quer vir por cima? Pode ser mais fácil para você controlar a dor.
– Não, pode continuar.
Continuei, fiquei repetindo esse movimento, tentava entrar e depois saia. Demorou uns bons minutos até a cabecinha toda entrar. A pressão no meu pau estava bem forte, eu estava sentindo dor nele. Carol continuava sentindo bastante dor.
– Como eu odeio ser virgem!
– Se quiser parar, não me importo. Já estou feliz por ter chegado até aqui contigo.
– Não quero, eu quero sentir você dentro de mim!
– Está sangrando um pouco – eu falei quando olhei para meu pau e tinha umas manchas vermelhas na cabecinha.
– É claro, você está me rasgando! – Carol falou com os dentes cerrados, suas unhas estavam cravadas no meu braço.
Voltei a fazer movimento, foi bem difícil, uma mistura de dor com prazer. Senti suor escorrer no meu rosto. Carol estava com uma expressão exausta, alguns fios de cabelos loiros estavam presos em sua testa molhada. Mas finalmente eu estava totalmente dentro dela. Uma pressão enorme no meu pau todo, parecia que ele estava sendo esmagado. Sai bem lentamente e entrei mais devagar ainda.
– Está doendo, mas está gostoso – Carol falou.
Continuei o movimento, com bastante calma. Senti um pouco da pressão diminuir, mas ainda estava forte. Carol falou que estava começando a ficar bom. De repente escutamos o portão de casa abrir, nos olhamos assustados, pulei de cima da minha irmã, ela reclamou de dor. Peguei nossas roupas, alcancei para ela e vesti a minha. Deu para escutar o carro entrando na garagem e os pneus fazendo baralho conforme manobrava em cima do pulso. Nos vestimos e nos cobrimos rapidamente. Carol estava com uma cara assustada e ofegante, provavelmente eu também. A porta da sala abriu e nossos pais entraram, estavam rindo e nitidamente bêbados, sentaram nas poltronas que ficam ao lado dos sofás.
– Estão assistindo o que? – o pai perguntou.
– Um filme romântico que a mana escolheu – eu respondi.
– Acho que vou dormir – Carol falou, levantou e foi em direção às escadas.
Olhei para ela e comecei a rir, o pai fez a mesma coisa, Carol nos olhou assustada.
– Por que está rindo? – minha madrasta perguntou, não sabia se era pra rir ou não.
– Seu pijama está do avesso – eu respondi.
Carol olhou para baixo, na pressa que estávamos não cuidamos e saiu essa pérola. Ela me olhou como se eu tivesse contado nosso segredo, fez um não com a cabeça e subiu as escadas. Eu tive que ficar no sofá até nossos pais irem dormir, meu pau ainda estava duro, escondido embaixo das cobertas. Fiquei ali até garantir que a casa estava em silêncio e subi até meu quarto, não tinha jeito de fazer meu pau baixar. Deitei na cama e coloquei minha mão dentro da calça. Meu pau estava duro e todo molhadinho com a lubrificação de Carol. Comecei a me masturbar pensando na minha irmã.
Eu estava quase chegando no orgasmo quando a porta do meu quarto se abriu, me assustei e tentei disfarçar, para minha felicidade, era Carol. Ela entrou no quarto, trancou a porta e veio rapidamente para cama comigo, deitou na cama abraçadinha comigo.
– O que você está fazendo? – ela perguntou quando bateu levemente com sua coxa no meu pau.
– Eu estava tocando uma pensando em você. E você, está fazendo o que aqui?
– Obviamente eu vim acabar o que começamos – Carol falou sorrindo.
Ela mexia comigo de uma forma diferente, de uma forma intensa. Nos beijamos bastante, fomos com mais calma do que antes, quando percebi, Carol estava totalmente pelada embaixo de mim e eu no meio das suas pernas. A primeira coisa que fiz foi pegar em seus peitos, algo que não tinha feito antes, eles eram lindos, redondinhos e durinhos.
– Você gosta deles? – Carol perguntou.
– São maravilhosos.
Encaixei meu pai na bocetinha da minha irmã e voltei a penetrá-la. Foi mais fácil do que antes, mas ainda assim tive bastante dificuldade. Ficamos por bastante tempo nessa brincadeira, com bastante calma.
– Pode gozar – Carol falou.
– E você?
– Acho que não vou conseguir, está doendo um pouco ainda.
– Então paramos.
– Você não está entendendo, eu quero que você goze dentro de mim.
Eu sabia que Carol era rígida com seu anticoncepcional, então não me preocupei com gravidez. Comecei a aumentar a velocidade da penetração, se ela queria que eu gozasse, eu gozaria. Comecei a beijá-la enquanto saía e entrava de sua bucetinha apertada, Carol me abraçou com bastante força, senti meu orgasmo batendo na porta.
– Mano, não para, por favor.
– Eu estou quase…
– Eu também!
Fiz de tudo que podia para segurar, Carol estava gemendo bem baixinho, mas era uma delícia ouvir. Eu tentei pensar em outras coisas, me distrair, mas do nada minha irmã aperta forte suas pernas ao redor do meu quadril, me empurrando tudo para dentro. Aquela sensação de ser esmagado por suas pernas deliciosas foi demais para mim, além da penetração total, eu gozei. Ao mesmo tempo que eu estava gozando, Carol cravou as unhas nas minhas costas e mordeu meu lábio. Ficamos ali por um tempo, os dois ofegantes. Meu lábio estava doendo com a mordida que ela deu. Deitei ao seu lado, eu estava cansado.
Ficamos em silêncio por um tempo, só dava para escutar nossa respiração pesada, bem ritmada. Até que levantei e fui ao banheiro pegar um papel para ajudar Carol a se limpar. Minha porra estava escorrendo para fora de sua bocetinha. Limpei para ela.
– Orgasmo do sexo é bem melhor que orgasmo da masturbação – minha irmã comentou.
– Você chegou no orgasmo?
– Sim, foi muito bom.
– Chegamos juntos?
– Quando senti seu pau pulsando lá dentro, foi demais para mim.
Eu tinha alguns poucos fetiches na época, um dos mais simples e que eu mais tentei fazer, era gozar ao mesmo tempo com uma namorada que eu tive. Ficamos praticamente 2 anos tentando e não conseguimos. E agora, a primeira vez com minha irmã, conseguimos. Senti uma conexão mais forte ainda com ela. Deitamos abraçados, ficamos conversando sobre o acontecido. Carol afirmou que estava feliz por isso ter acontecido, agora ela era uma nova mulher.
– Mana, eu amei nossa noite.
– Eu também. Podemos repetir quando você vier dormir aqui.
– Só se você quiser.
– Eu quero.
E foi assim que iniciei um caso com minha ‘irmã’. Durou uns bons anos e me rendeu alguns materiais para escrever aqui.
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