UMA TRANSA MARAVILHOSA (PARTE 1 – SEGUNDA TIA – Dª. ROSINILDA)

Olá, amigos, me chamo Fernando, tenho retratado a minha vida sexual em vários CONTOS ERÓTICOS VERDADEIROS, para que vocês possam analisar a evolução natural de uma pessoa que foi iniciada sexualmente por uma amiga de minha mãe (JULINHA), que evoluiu para outras amigas, ANDRÉIA, SONINHA, TERESA, que também fui consumido por sua TIA DADÁ.

Agora passarei a lhes contar um acontecido comigo quando já estava com 16 (dezesseis) anos. Um irmão de minha mãe chamado RAI, viajou para a Bahia, pois há algum tempo namorava com uma mulher e foi até Feira de Santana, para se casar com esta mulher, passados mais de 60 (sessenta) dias voltou para a nossa cidade praiana (Guarujá) reuniu boa parte da família na casa de meu pai e mãe para apresentar a esposa, a qual chamarei de ROSINILDA. Neste dia, um sábado tinha levantado muito cedo para ir surfar, fiquei até por volta das 13:30 horas, quando retornei para casa e chegando lá me deparei com muitas pessoas já bebendo uma cerveja, comendo caranguejo e assando uma carne, como eu naquela época não bebia nada de álcool, fiquei ali tomando SEVEN UP e comendo, estava sentado numa cadeira junto a mesa, quando minha mãe chegou com aquela mulher morena, cabelos lisos, rosto lindo, estava com um vestido florido, porém dava para perceber que tinha seios pequenos, cintura fina e coxas grossas também morenas e brilhosas ao sol.

Minha mãe me disse: Levanta menino, pede a benção para a sua nova TIA ROSINILDA, esposa de seu Tio RAI, levantei-me, peguei a mão direita dela e beijei, pedindo a sua benção, ela (TIA) respondeu: Nossa mulher (Mãe), que menino bonito você tem, este é o mais velho? Minha mãe respondeu: Sim, o nome dele é Fernando, tem 16 (Dezesseis) anos, acabou o primeiro grau e já matriculamos numa escola técnica, vai fazer Química.

Ela a Tia recebeu estas informações com muita alegria e com sorriso nos lábios e brilho nos olhos respondeu: então vamos ter um cientista na família, que bom isto, eu baixei a minha cabeça e voltei a sentar na cadeira, ela de imediato fez o mesmo, porém se sentou de ladinho nas minhas coxas e ficou ali sem cerimonias na frente da minha mãe, do meu pai e do meu Tio, o seu marido. O meu Tio ainda falou ROSINILDA gostou do garoto, isto é bom, porque ela não conhece ninguém na cidade e com certeza vai precisar da ajuda dos sobrinhos (Meus irmãos), porque moramos no mesmo bairro (Praia da Enseada) e as nossas casas são bem perto (02 quadras de distância).

A Tia ficou sentada no meu colo, mais de 40 (quarenta) minutos, de vez em quando ela se ajeitava, eu ali parado, não conseguia nem me mexer, começava a ficar excitado cada vez que ela se ajeitava, sentia a bunda dela roçar no meu pau, dava para sentir o calor daquele rabo e daquela xoxota, parece que ela percebeu o volume que estava embaixo de sua bunda, porque em certo momento, ela olhou nos meus olhos, sorriu sorrateiramente, pegou no meu queixo e disse no meu ouvido, está gostando, seu safadinho, que volume é este, adorei. Levantou e saiu e me deixou ali com a pica muito dura. Por volta das 18:30 horas acabou a festa, todos foram para suas casas, meu pai me chamou de canto e disse, moleque comer a JULINHA, a ANDRÉIA e a TERESA é uma coisa, agora não tente nada com a mulher de seu Tio, você pensa que eu não vi, você de pau duro, por causa daquela sentada que ela deu em você, fique esperto, ela é da família e cunhada de sua mãe,

prometi a meu pai que não iria tentar nada com ela.

Na quarta-feira, levantei às 06:30 hs para surfar um pouco, peguei a minha prancha e para ir à praia passava na frente da casa dos Tios RAI e ROSINILDA, vou passando em frente à casa deles, quando vejo um homem de costas, abraçando a TIA ROSINILDA, apertando a sua bunda e falando ao ouvido dela, NÃO dava para ouvir o que era, fingi que não visto, porém ela me viu e percebeu que eu tinha olhado e visto ela abraçada, caminhei até a esquina e me escondi, queria ver que era o homem, logo em seguida vejo o ruido de um veículo Perua Kombi e para minha surpresa o mesmo homem passou ao meu lado, quando o vi, tomei um grande susto, era nada mais nada menos que um outro Tio meu, cunhado do marido de TIA ROSINILDA, fiquei calado, fui para a praia surfar.

Por volta das 12:30 horas quando retornava, passei em frente ao Supermercado Sobremar e para minha surpresa, ouvi uns psiu, psiu, Fernando, Fernando, continuei o meu caminhar, sabia quem era, mas fui alcançado por ela TIA ROSINILDA, me pegou pelo braço e falou preciso falar com você, agora, lá em casa, vamos. Durante aquela caminhada nem um dos dois falou nada, entramos no corredor da casa, ela abriu a casa, pediu para eu entrar, pediu para eu me sentar no sofá da sala.

A casa era pequena, Sala, Cozinha, Banheiro e Quarto, ela falou, espera um pouquinho vou no banheiro fazer xixi e já volto, ela demorou um pouquinho mais do que o normal, olhei para o banheiro e vi que a porta estava um pouco aberta, fui olhar e vi que ela se banhava, nossa que mulher linda, que corpão gostoso, que bunda maravilhosa, ela se ensaboava, lavava o rego da bunda, se virou para a porta, parecendo perceber a minha presença ali, começou a ensaboar e lavar a sua xoxota, peludinha, porém com contornos lindos, fechou o registro, voltei rapidamente para o sofá, ela vestida com um vestido curto, sentou ao meu lado e perguntou: Gostou do que viu na fresta do banheiro? Tentei falar, mas ela me calou, com a sua mão na minha boca, falou no meu ouvido: Você pensa que eu não percebi você me olhando de manhã quando seu outro tio estava aqui se despedindo de mim? você acha mesmo que eu não senti o seu pau naquele dia quando me sentei no seu colo? Você acha mesmo que seu tio não sabe que eu gosto de transar loucamente com outros homens? Já transei com outros 2 (dois) da família, nenhum adolescente ou sobrinho, você será o primeiro, se você me satisfizer e fazer eu gozar bem gostoso, vai ficar me comendo durante muito tempo e você será também o preferido do seu tio, porque vou contar para ele, que você está me comendo bem gostoso.

Neste instante ela passou a tirar a minha camiseta, passou a lamber o meu pescoço, a esfregar os seu peitos no meu peito, olhei para o bico dos peitos dela, estavam duros, querendo saltar daquele vestido, ela se esfregava e ritmava o seu corpo e sua bunda sobre o meu shorts e consequentemente no meu pau, que já dava sinais de vida e dureza, ela levantou um pouco o seu vestido, onde pude perceber que ela não estava de calcinha, a sua xoxota estava em pelo se esfregando na costura do meu shorts, dando para ver o brilho dela de tão molhada que estava, ela me lambendo e beijando minha boca, esfiava a língua dentro da minha boca, parecia querer me sufocar de tanta volúpia e tesão.

Eu arranhava as suas coxas com as unhas, apertava a sua bunda grande e dura, arranhava também com a mão esquerda comecei a massagear a sua xoxota linda e peludinha, ela arqueava o corpo para trás e esfregava a sua xoxota mais rapidamente no meu shorts, o meu dedo médio da mão direita, começava a explorar aquela bunda gostosa e durinha, quando entrei naquele rego e encontrei o seu cusinho, passei a ponta do dedo naquelas preguinhas e ela olhou para mim, bem dentro dos olhos, como se aprovasse aquele carinho, continuei contando quantas preguinhas tinhas ali, até que num ímpeto enfiei a pontinha do dedo médio naquele cú, ela de imediato parou de rebolar para os lados, deu um urro abafado nos meus lábios e falou no meu ouvido, moleque gostoso da porra, enfia este dedo todo no meu cusinho, filho da puta, sabe do que eu gosto, enfia este dedo todo e mexe lá dentro que eu vou gozar com ele todo enterrado no meu cú, ficou assim mexendo os quadris para frente e para trás, com a outra mão eu enfiava o outro dedo médio naquela xoxota molhada e encharcada, ela se contorcia, babava, falava no meu ouvido, me faz gozar muito, que eu vou te dar uma surpresa, logo em seguida se arrepiou, parou de se mexer, olhou para mim, começou a derramar algumas lágrimas, acelerou a sua respiração e começou a gozar, enquanto eu mexia os dois dedos médios, um dentro da sua xoxota e outro dentro do seu cusinho. Ela gozou tanto que molhou o sofá e molhou todo meu shorts.

Sentou-se ao meu lado no sofá, respirava descompassada, se acalmou, diminuiu a respiração, olhou para mim, com uma cara de quem ainda não estava satisfeita, pediu para eu me levantar do sofá, puxou o meu shorts para baixo, olhou para o meu pau que estava todo babado, pegou nele, olhou e disse: Moleque, que pau é este? É maior do que o seu tio e mais cabeçudo também, abriu a boca, passou a língua embaixo do cabresto, pegou nas minhas bolas, olhou para o meu rosto, eu neste momento já entortava todo o meu corpo para trás, empurrando o meu pau naquela boca quentinha e molhada, ela chupava e mamava maravilhosamente, lambia as minhas bolas, apertava a minha bunda, arranhava as minhas coxas, dava voltas com a língua em toda a extensão do meu pau, eu segurei a cabeça dela, fiquei empurrando o meu pau na boca e garganta dela, até que estremeci todo o meu corpo e gozei e fiquei gozando ali para alguns segundos, ela tentava tirar o meu pau da boca, mas não conseguia, parecia que ia engasgar, engoliu o meu leitinho todo, ficou olhando para mim, por algum tempo, nada disse, levantou tomou uma agua gelada e me ofereceu uma Coca-Cola, tomei, sentei novamente no sofá, ela veio e disse agora a surpresa, começou a chupar e mamar o meu pau novamente, ele se enrijeceu, duro que nem pedra, ela foi até o banheiro, pegou um pote de gel, que parecia vaselina, passou na ponta do dedo e enfiou no cusinho, passou um pouco daquele creme no meu pau, falou: Não se mexa, eu faço tudo, se agachou, pegou a ponta do meu pau por baixo das pernas e direcionou a cabeça do meu pau até a entrada do seu cusinho, ficou ali um pouco sem se mexer e foi abaixando vagarosamente ate sentir que tinha entrado quase todo naquele cusinho, enfiou um dedo na sua xoxota e começou a se mexer devagarinho e foi tomando proporção de rapidez, eu sentia o meu pau ser esmagado e torcido, apertado, aquele cu era uma verdadeira delícia, ora apertava, ora largava, ora torcia, ela gritava: Fode o meu cusinho, garoto do pau gostoso, fode minha bunda porra, arrebenta estas pregas, cacete, me dá esta pica gostosa, enfia tudo e se mexia como louca com a minha pica toda enterrada naquele rabo, até que eu não aguentei mais e gozei muito, dei um urro de prazer e ela que massageava a sua buceta também gozou, ficou tão fraca das pernas que chegou a cair de joelhos no tapeta da sala, fiquei olhando aquele cusinho piscando e ela se torcendo e vibrando o seu corpo de tanto tesão.

Passado alguns minutos, ela falou, olhe sobrinho: Você não pode falar nada para o seus pais, este será o nosso segredo, quanto ao seu tio (Marido) quando você o encontrar de novo, peça a sua benção e ele irá sorrir para você e porque ele já sabe que nós transamos e quer que você continue me comendo. Não vou dar mais para outra pessoa, você e meu marido já me bastam, venha sempre aqui em casa durante o dia, logo pela manhã depois das 06:00 hs quando ele sai para trabalhar, você sempre será muito bem recebido por mim e com muito tesão. Ficamos nesta transa louca por mais de 03 (três) até mesmo depois que me casei aos 17 (dezessete) anos, porém um dia surpreendi a TIA ROSINILDA transando com um outro Primo meu, aí acabou o encanto e nunca mais transei com ela.

Passados mais de 20 (vinte), isto já era por volta dos anos 1998, minha TIA ROSINILDA se separou do meu Tio RAI e foi morar no ABCD, nunca mais a vi, sei que hoje está casada novamente e tem outros filhos do segundo casamento. O meu Tio RAI, faleceu há alguns anos, numa das últimas vezes que o encontrei falamos sobre tudo o que aconteceu, ele falou: Olhe sobrinho você me ajudou muito naqueles anos, porque aquela mulher era super tarada e era melhor que ela me traísse com pessoas conhecidas, pois assim ninguém iria falar nada, demos risadas juntos e sempre fomos superamigos.

Gostaram deste CONTO ERÓTICO REAL, aguarde o próximo, porque eu aos 26 (vinte e seis) anos transei com a segunda filha de Tia ROSINILDA, ROBY, uma delícia de prima, tão tarada quanto a sua mãe, talvez no próximo CONTO ERÓTICO eu conte para vocês.

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