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Uma viagem inesperada

Publicado em maio 25, 2022 por Rodrigo
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Olá, me chamo Rodrigo, tenho 39 anos e moro no RJ, e o que vou relatar aconteceu comigo a uns 2 anos atrás. Um amigo que conheci na faculdade me convidou para acompanhá-lo em uma viagem para o Mato Grosso onde seu pai vive e tem uma fazenda. Ele disse que o pai precisava da ajuda dele para resolver umas coisas com o pessoal da cooperativa da região e que o pai não entendia muito do que era falado pois era uma pessoa simples e ele sempre ajudava participando desses encontros para pegar as informações e passar para seu pai. Ele me disse que eu poderia ficar na fazenda e aproveitar o local e que teríamos que ficar no mínimo 5 dias. Como minha esposa havia viajado para ajudar minha sogra com problemas de saúde, resolvi ir e aproveitar o momento já que estava em casa de bobeira.

Seguimos para o MT e a fazenda era bem afastada para dentro do estado e a viagem era um pouco longe. Ao chegarmos fomos recepcionados por seu pai, um homem simples, com pouco mais de 50 anos, estatura mediana e com mãos grossas e calejadas, se chamava Paulo. Me dirigi ao quarto, tomei um banho e retornei depois de quase 1hr e meu amigo conversava com seu pai para se iterar da situação e meu amigo disse que eu teria que ficar na fazenda com seu pai e que ele teria que ir para a cidade onde ocorreria a reunião e como ficava a pouco mais de 3hr de viagem, ele e seus primos que também iriam participar decidiram ir no mesmo dia em que chegamos para ganhar tempo e já acordar na cidade para o evento. Pouco tempo depois seus primos chegaram e ele me disse que eu poderia ficar tranquilo e desfrutar da fazenda e que seu pai cuidaria muito bem de mim. Mal eu podia imaginar que realmente o pai dele “cuidaria” de mim, em outros sentidos.

A noite caiu e passei um tempo só na casa principal enquanto tinham algumas pessoas que trabalhavam na fazenda que vez ou outra passavam pela casa. Eu resolvi dar uma saída e passei perto dos estábulos. Como a luz estava acesa resolvi ir conhecer os cavalos. Quando chego mais próximo, ouço uns grunhidos de cavalo como se estivesse incomodado com algo, resolvo me aproximar para ver e pra minha surpresa Paulo estava atrás de uma égua, encaixado e resmungava que a bichinha não ficava quieta e resolveu se afastar e aí vejo que o homem tinha uma rola grande, que estava meio mole mas ainda sim em riste. O pau do homem brilhava e eu não conseguia parar de olhar para ele, enquanto o mesmo resmungava com a égua, quando de repente ele me vê assistindo aquela cena. O homem fica um pouco envergonhado, guarda a enorme rola e sai por outro lado. Fiquei com o rosto em brasas e me retirei para o quarto, a cena que presenciei não saía da minha cabeça e fiquei bastante tempo tentando dormir, impressionado com o que tinha visto.

No dia seguinte fui pra mesa tomar café e encontro Paulo entrando em casa, conversou comigo como se nada houvesse acontecido e me diz que preparou os cavalos para me levar para conhecer a propriedade e tomar um banho num riacho próximo. Depois do café fui a seu encontro para poder conhecer a fazenda. A propriedade era enorme e ele disse que o riacho ficava a uns 20 minutos e fomos conversando sobre como conheci seu filho e outras coisas. Ao chegarmos no riacho ele disse que podia tomar banho sossegado que ali ninguém nos incomodaria. Então ele tirou suas roupas, sem cerimônia e ficou nu para tomar banho e pude ver de perto a rola daquele homem. Era grande e grossa e ainda estava mole, apontando para baixo, com a cabeça daquele enorme cacete meio para fora. Por um tempo fiquei imóvel e ele me pergunta o que eu estava esperando. Fiquei sem graça e comecei a retirar a roupa e fiquei de shorts, e ele logo pergunta se não prefiro retirar os shorts e ficar mais a vontade. Ainda sem graça respondo que não pois estava de boa daquele jeito.

Tomamos banho e nos colocamos em cima de umas pedras tomando sol, o homem deitou ao meu lado e falava de algumas coisas mas eu não conseguia entender nada, apenas olhava pra aquele pau, enfeitiçado talvez, quando sinto a mão dele tocando a minha e me perguntando algo que não consegui entender. Ele puxa minha mão e pergunta novamente porque eu estava olhando para sua pica, e eu começo a gaguejar, então ele pergunta se eu gostaria de pegar, então respondo que não pois nunca havia feito aquilo antes e que não curtia aquilo. Então ele pergunta porque não paro de olhar para seu cacete, que já dava sinais de vida, e então novamente gaguejando sinto ele puxar minha mão até sua pica e ao tocar sinto algo percorrer meu corpo que não sei explicar. Estava entorpecido pelo momento e só aceitava passivamente que eu estava acariciando o membro de outro homem, e para minha surpresa, quando me toquei, estava acariciando sua rola por vontade própria. Então ele disse pra eu colocar a boca e novamente eu fico relutante quando sinto ele puxar minha nuca de encontro a sua pica e pronto, agora estava aquele homem, de mãos grossas, esfregando seu membro, duro, na minha cara, forçando meus lábios, e instintivamente eu abro minha boca e começo a lamber e tentar colocar aquela coisa grossa na boca. Eu sentia o gostinho salgado que saía daquela pica enquanto Paulo forçava cada vez mais sua rola pra dentro de minha boca. Pouco tempo depois estava eu, sem entender nada e apenas seguindo meu extinto, tentando abocanhar o máximo aquela piroca que era muito grossa, enquanto Paulo forçava cada vez mais forte, meu maxilar queimava pois abocanhar aquela tora grossa era muito dificil, até que ele deu uma arfada e o pau começou a pulsar. Nesse momento ele forçou ainda mais a minha boca e eu senti seu gozo forte espirrando na minha garganta. Tentei sair, mas o homem era forte e acabei engolindo a maior parte daquela porra grossa, enquanto ele esfregava o pau todo melado em meu rosto. Eu estava sem saber o que fazer mas me mantinha chupando aquele pau, enquanto ele se mantinha semi ereto. Paulo se levantou, me pediu para arriar as calças que ele queria colocar aquele membro em meu cú. Eu disse que não e fiz várias ponderações e ele insistiu bastante, mas eu disse que o chuparia novamente, quantas vezes ele quisesse mas que não lhe daria meu cú, pois aquilo era de mais pra mim. O homem se contentou naquele momento e também fui salvo por seu telefone tocar pois precisavam dele na fazenda.

Nos vestimos e retornamos para a fazenda. Eu estava pensando mil coisas mas não consegui esquecer aquele momento e nem o gosto da porra daquele homem, pois não saía da minha boca. Passou o dia e não o vi por conta dos afazeres da fazenda. A noite resolvi procurar Paulo e fui olhar o estábulo para ver se aquele homem estava se aliviando naquela égua novamente. Eu não deveria procurá-lo, mas algo me fazia ir atrás daquele homem. Enfim, não o encontrei e resolvi ir para meu quarto dormir. No meio da noite eu senti um leve deslocamento de ar e percebi que alguém havia entrado no quarto. Era Paulo, me perguntou se eu estava procurando por ele pois havia me visto ira até o estábulo. Respondi que não mas ele não acreditou e disse que precisava que eu o chupasse novamente pois ele ainda estava com muito tesão e que eu havia o prometido chupar quando ele quisesse. Ele colocou o membro para fora e esfregava aquele membro suado e que cheirava forte em meu rosto. Eu estava com o maxilar dolorido do boquete que havia feito nele durante o dia e não conseguia o chupar direito.

Ele deu uma reclamada e perguntou se podia comer meu cuzinho. Eu disse novamente que não e ele me pediu então para lamber meu cuzinho. Relutante eu abaixei meu shorts e deitei na cama, meu rosto queimava de vergonha e de tesão enquanto aquele homem começou a lamber meu cuzinho. Estava me tremendo todo e ele lambia, quando de repente senti uma leve pressão no cuzinho. Era ele forçando o dedo indicador na portinha do meu cuzinho, me contorci e ele abraçou minha cintura e pediu para que eu relaxasse e que era apenas um dedo. Resolvi acatar o que Paulo pediu e depois da pressão, senti que o dedo dele, que também era grosso e áspero, entrou em meu cuzinho e ele começou um entra e sai com aquele dedo e quando ele percebeu que eu estava gostando ele acelerou o movimento, então eu puxei o corpo e pedi para ele continuar devagar pois como seu dedo era áspero estava deixando meu cuzinho com as berolas ardidas. Então ele voltou a movimentar mais devagar e quando eu estava relaxando ele forçou um segundo dedo. Eu tentei relutar e ele novamente me abraçou pela cintura e pediu para eu relaxar que seria melhor, e o homem sabia o que dizia, logo eu estava relaxado enquanto ele entrava e saía do meu cuzinho com aqueles dois dedos e massageava meu cuzinho por dentro. Senti um fogo me subindo e de repente gozei forte. Foi intenso eu delirava e meu cuzinho apertava os dedos daquele homem, como se estivesse retribuindo o carinho. Depois de gozar o copro relaxou e senti ele deitando atrás de mim e eu sentia calafrio com seu corpo encostado ao meu. Ele disse então que era hora de eu retirbuir.

Encostou a cabeça daquele enorme cacete na porta do meu cuzinho, e eu estava ofegante e relaxado depois do gozo e ele se aproveitou do momento. Começou a forçar a cabeça daquele membro, que mais parecia um punho fechado de tão grande que era, e eu tentei sair daquela posição. Foi quando ele girou seu corpo por cima do meu, e eu fiquei em um posição que não tinha forças para empurrá-lo e ele forçou, senti uma puta dor quando a cabeça daquela pica passou pela entrada do meu cuzinho, quase chorei, era uma dor que me percorria o corpo e ao mesmo tempo sentia um calor que irradiava o corpo inteiro. Ele começou a soltar o peso do corpo e eu comecei a sentir as paredes do meu cuzinho se dilatando a medida que aquele membro adentrava e depois de alguns segundos, senti que tudo tinha entrado, percebi quando seu corpo tocou o meu e seus pentelhos faziam cócegas na portinha do meu cuzinho. Senti um tremor, era bom, eu relaxei. Ele começou um entra e sai e cochichou ao meu ouvido dizendo que eu era a égua mais gostosa que ele já havia currado. Senti uma alegria quando ele falou isso, não sei se deveria, mas me senti cheio, literalmente. Paulo socava forte e fundo em meu cuzinho e eu me sentia cada vez mais em brasas. Era bom de mais aquela sensação. Eu não queria dizer isso pra ele porque eu não queria que aquilo se repetisse. Mas não adiantou, me virou, ainda espetado naquela pica, me olhou nos olhos e disse que iria adorar fazer isso comigo todos os dias que eu ficasse ali. Nossa, só consegui sentir tesão e ele percebeu que eu tinha gostado de ouvir aquilo.

Virei meu rosto, envergonhado e ele percebendo, retribuiu com socadas mais vigorosas e mais rápidas. Eu estava cansado, meu cuzinho estava dilacerado, mas eu estava gostando muito daquilo, apesar de nunca ter me imaginado em tal situação. Já passava mais de 40 minutos daquele homem me “maltratando” enquanto me xingava e me fodia e elogiava e socava ainda mais, tudo era bom. Quando eu senti que estava gozando novamente, meu cuzinho deu um aperto muito forte que fez ele virar os olhos e senti seu pauzão inchando dentro do meu cú. Era ele também gozando, depois do meu cuzinho mordiscar seu pau por conta da chegada do meu gozo. Ele colocou muito fundo, me puxou com muita força, arfando, todo suado. Cada jato daquela piroca, era uma estocada forte no meu cuzinho e eu recebia os jatos de porra do meu cacete a cada estocada dele. Que sensação do caralho, nunca havia sentido isso. O homem deitou-se, todo suado enquanto seu pau saía do meu cú. Senti meu cú totalmente arrombado, enquanto sua porra grossa escorria de dentro do meu cuzinho. Adormeci de cansado e Paulo também.

Acordei na manhã seguinte com Paulo esfregando seu cacete semi ereto na portinha do meu cuzinho, que estava todo lambuzado da nossa foda anterior. Ele queria me comer novamente. Meu cuzinho estava dolorido, mas eu tinha vontade de sentir ele dentro de mim novamente. Só de lembrar, sinto meu cú pegar fogo.

É isso, contarei como foram os outros dias em um próximo conto. Abraços!

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