Embora o meu casamento de cinco anos estivesse transcorrendo sem grandes problemas conjugais. A nossa vida sexual era bastante convencional. Embora praticássemos sexo com alguma frequência, não aconteciam práticas mais ousadas. Oral era o mais convencional possível e anal nem pensar. Velma dizia abominar o sexo anal. Era o papai com mamãe com pouquíssimas variações.
Apesar de tudo jamais imaginei que a minha esposa pudesse me trair. Não me parecia ser o perfil dela. Não apresentava quaisquer traços de uma mulher fogosa e sedenta por sexo.
Mas fui forçado a mudar de opinião..
Somos da classe alta rica. Os pais de Velma são banqueiros e ela ocupa um lugar na mesa diretora.
Um dia, por dificuldades no trabalho, precisei chegar mais cedo em casa. “Chegar fora do horário” em casa jamais acontecera, mas neste fatídico dia aconteceu. Antes de acessar a sala da minha residência passo por uma pequena saleta em forma de “hall” que tem uma porta que dá para a sala.
Ao chegar a esta saleta ouvi gemidos vindos da sala. Encaminhei-me para a porta entreaberta silenciosamente e pela fresta vi a cena que quase me fez desfalecer.
Um negro sentado no sofá, com o corpo recostado no encosto e Velma, minha mulher de joelhos entre as pernas do tal homem, executando o movimento típico de quem está chupando um pau. De vez em quando o homem executava movimentos de quem está fodendo, só que a boceta era a boca da minha esposa. Nestes momentos ele empurrava a cabeça de Velma ao encontro deseu pau. E a vagabunda da minha mulher se engasgava e tossia, mas rindo.
Da posição que eu estava pude notar o quanto era cheia a bunda da minha mulher, escondendo uma calcinha fio dental. Depois o negro ficou de pé e continuou metendo na boca da minha mulher que ainda estava de joelhos. Face a esta nova posição pude ver o tamanho do pau do homem. Era gigantesco e grosso, mas Velma engolia com vontade.
Depois ambos ficaram de pé e se beijaram muito na boca. O próximo passo foi colocar minha mulher sentada no sofá, de pernas abertas. Aí, lhe chupou a boceta fazendo com Velma gemesse bem alto. O negão dotado deslizou para cima e sugou os seios dela com vontade. Ficando de pé, ordenou que ela mamasse mais. Velma não se fez de rogada, mostrando toda a sua habilidade de experiente boqueteira. Eu me surpreendia cada vez com essas aptidões escondida de minha querida esposinha. Onde será que eu tinha errado?
Aí foi a vez do homem sentar-se no sofá e com o pau muito duro mandou que ela sentasse no colo dele, de costas. Velma sentou-se e o pau gigantesco foi devidamente engolido pela bocetinha dela. Velma cavalgou feito uma desvairada, balançando a cabeça prum lado e pro outro no cacete dele, fazendo seus cabelos voarem, ficando sensualmente despenteada. O negro a segurava pela cintura e cravava a estaca nas fundo da xaninha da minha mulher com intensa tesão.
Foderam assim por bastante tempo. De vez em quando as mãos dele esmagavam os seios dela enquanto o pau gigantesco estufava a xoxota da minha esposa.
Acho que cansado da posição, ele a colocou de quatro e foi enfiando com firmeza caralho na melada boceta de Velma. Ela dava uns gritinhos e ele urrava como um urso. Da posição em que eu estava, podia ver os bagos do negão batendo na bunda da minha mulher. Fiquei de pau duro. Quase gozei.
Ele a xingava de cadela, de vagabunda e Velma respondia pra ele meter mais rápido na “sua sinhazinha”.
Quando ele, depois de muito tempo, parou, eu pensei que tivesse acabado. Mas não. Ele saiu de cima dela e sentou-se no sofá e Velma enlouquecida de tesão pela aquela torona amarronzada, caiu de boca de novo, mamando aquele pau todo melado. Lambendo toda a baba genital dos dois.
Aí veio o ápice.
Escutei claramente Velma perguntar se já não era tempo de ele sodomizá-la. O enorme negro pareceu surpreso, mas um grande sorriso lhe apareceu nos lábios. Ele disse a minha esposa que a coisa que primeiro lhe chamou a atenção foi o rebolado das polpudas nádegas dela enquanto se dirigia ao gerente do banco. E quando ela voltou, ele viu o quanto Velma era lindíssima.
Deu pra escutar muito bem o sibilar do ar passando por entre os dentes e as narinas de Velma tremeram ao escutar tal declaração.
Com um olhar cheio de tesão, escutei minha esposa implorar pra que ele a enrabasse.
Sem esperar, Velma encostou o busto no assento do sofá e levou as mão pra cada uma das nádegas e a escancarou.
O negão abriu a boca tentando normalizar a respiração ao ver encantado o brioco rosinha da minha infiel esposinha.
Ele caiu de joelhos e passou a lamber o cuzinho de Velma como um tarado. Via o corpo dela serpenteando de tesão rebolando na cara dele. Minha mulher gemia alto, não se importando se os vizinhos pudessem ouvir.
Não deu para ver direito, mas imagino que a língua do homem passeava pelas pregas da minha mulher e deve ter ultrapassado a anelzinho do cusinho
Sabia que Velma estava prestes a perder a virgindade do cusinho, coisa que eu nunca tinha me atentado em fazer, embora eu ainda duvidasse em razão do tamanho daquele pau que ela fosse aguentar.
Achei que minha mulher ia rechaçar. Afinal, afirmava não curtir sexo anal. Mas me enganei.
Após ter lambido o cuzinho dela por vários minutos, o homem se encaminhou em direção à bolsa dela e de lá retirou um lubrificante, com o qual besuntou a cabeça do pau e a entrada do cuzinho dela.
Cacete! – pensei. Velma já esperava por esse dia! Tinha se preparado adequadamente.
Com o pau direcionado à entrada do ânus virgem da minha esposa, aconchegou na entradinha e começou a forçar. Vez por outra Velma dava uma reboladinha e pressionava a bunda na direção do homem. Ela deu um gritinho quando a cabeça entrou.
Ele perguntou se estava doendo. Ela disse que sim. Ele perguntou se queria que parasse. Ela disse que não.
Aí, foi apenas uma questão de tempo. Com jeito, o negão foi empurrando a vara bem devagar e minha mulher foi engolindo. E logo minha mulher havia acolhido aquele pau enorme dentro do seu cuzinho com louvor.
A virgindade anal da minha esposa foi libertada pelo caralho de um negro dotado. Depois de ter aninhado aquela monstruosidade no cu, o negrão ficou algum tempo parado até que começou a se movimentar fodendo com a habilidade de um entra e sai o cusinho de Velma. Ela tinha as sobrancelhas crispadas, como estivesse se sentindo desconfortável com o musculo dentro si, lhe expandindo todo o tubo anal. Mesmo assim, Velma mandava que ele empurrasse mais fundo e gritava ao mesmo tempo por cada centímetro lhe invadia o cusinho.
Percebi que ele a segurava com firmeza pela com cintura e a puxava de encontro a si. Minha mulher gemia e pedia mais.
O cara, agora, metia com mais vigor. Não sei se esperava que minha mulher fosse pedir arrego e por isso passou a provocá-la dizendo que ela era uma puta adúltera, rampeira, sem-vergonha. E atolando a imensa grossura no cusinho de minha querida esposa.
Lógico que eu estava odiando e sentindo a traição de Velma. O que mais me irritava era que ela dizia que não curtia sexo anal. Eu estava puto, mas com tesão. Nunca tinha visto a Velma tão desinibida e toda arreganhada fodendo com tanto tesão.
Por fim, o negro deu um urro colossal e deu pra eu notar a viscosidade brilhante escorrendo pela rola dele vinda do cusinho de Velma.
Depois de algum tempo ele tirou a vara de dentro dela e se sentou no sofá. Velma parecia não ter gozado ainda. Ela se levantou, virou de costas e segurando o pauzão, posicionou a boquinha do anus na enorme glande e foi se sentando até engolir toda a vara, até só ficar o saco vermelho-arroxeado de fora. O que ela fez sem hesitar.
Neste momento não houve muita resistência anal, pois o cusinho já dilatado engoliu o pau gigantesco sem dificuldades. Velma deixava que apenas uns dois centímetros saíssem fora do seu anelzinho, pra logo em seguida rebolar, rodopiando a bundona em cima da virilha de seu amante.
Enquanto o negão se deliciava no cu da minha mulher, ela se masturbava e gozava gemendo sem parar.
Dessa vez foi ele que não tinha gozado. Ele mandou que Velma ficasse de quatro de novo. Ela sentiu a pica deslizando para dentro do deflorado cusinho mais uma vez.
Era espantoso como agora Velma se entregava a sodomia com tal destreza e alegria. Isso era o que mais me irritava, mas me excitava.
O negro de páu fabuloso metia com vontade exclamando que minha mulher parecia que era muito experiente em ser enrabada, até que gozou no cusinho dela.
Foi tanta porra que escorreu pela bunda e pelas coxas delas.
Exausto jogou-se no sofá, o que possibilitou à minha mulher que aconchegasse aquele monstro semi-flácido entre os seios, e chupar a língua dele, estirada pra fora da boca.
Quando percebi que tinham acabado, sai silenciosamente e fui pro carro que estava estacionando próximo de casa.
Demorou mais ou menos uma meia hora até que eu visse o homem sair. Não sei o que fizeram (ou se fizeram algo) neste intervalo, mas imagino que tenham se beijado, tomado banho juntos, essas coisas.
Na verdade, fiquei num misto de tesão e raiva e sem saber muito o que fazer. Mas que foi instigante e diferente, isso foi.
A minha relação com Velma não mudou em nada, mas sei que aquela experiência foi boa para ela.
Então soube que ela estava grávida e que o filho não era meu. Com a voz tremula, eu disse que queria o divórcio. Deixei escapar que seria difícil explicar para amigos e parentes, sermos pais de um filho mulato.
Velma perguntou indignada do que eu estava falando. Contei o que tinha visto. Com ar de desdém disse que o filho também não era dele e que estava em dúvida qual dos estagiários era o pai.
O divórcio foi esquecido. Temos uma filhinha linda. O negão Homero, que era segurança do banco, é agora nosso motorista e Velma se entrega totalmente a mim, com a presença de Homero, ou não.
Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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