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Vendada, Algemada e Usada

Publicado em novembro 1, 2021 por J. R. King
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Parecia que seria um dia normal. Eu estava na minha faculdade, assistindo mais uma aula monótona que eu nem estava prestando atenção direito. Eu olhava pela janela, vendo às árvores balançando pelo vento lá fora, querendo sair de lá o quanto antes. Até que sinto o meu celular vibrar, uma nova mensagem acabava de chegar. Era Léo, meu namorado. Nós já estávamos juntos há mais de um ano, e tudo o que eu posso dizer é que, diferente da aula que eu assistia, a nossa relação era nem um pouco monótona. Nós sempre experimentávamos coisas novas, e gostávamos de fazer várias brincadeiras sexuais para saciar as fantasias de cada um. A mensagem que ele me mandou dizia o seguinte:

Léo: Hoje eu quero fazer uma coisa especial com você. Vou te buscar na faculdade.

Só aquela mensagem já melhorou bastante o meu dia, mesmo não sabendo do que se tratava, sabia que sempre que ele falava assim, era algo novo e bem excitante que a gente ia fazer.

Eu já não aguentava mais esperar para a aula acabar, e quando finalmente deu o horário, eu fui direto para o estacionamento, onde Léo estava me esperando em seu carro. Quando eu entrei, já dei um beijo bem gostoso nele e perguntei o que era algo tão especial que ele estava planejando. Ele disse que era surpresa, e que eu não deveria fazer muitas perguntas. Então, fiquei quieta em relação ao assunto.

Léo me levou até o seu apartamento, e nós começamos a esquentar o clima já dentro do elevador. Ele me beijou, apertou bem forte a minha bunda e quando chegamos no andar, ele foi me levando pelo corredor me beijando e me agarrando.

Quando finalmente chegamos em seu apartamento, Léo tirou uma lingerie toda preta e mandou eu vestir e então ir direto para o quarto. Fiz o que ele mandou. A lingerie ficou perfeita em mim, realçou os meus seios e minha bunda e ainda combinava com os meus cabelos pretos.

Saí do banheiro e fui direto para o quarto, onde Léo estava me esperando. Ele me beijou novamente e me deitou na cama. Quando eu vi, ele estava com uma algema em suas mãos e me algemou na cama. Eu estava achando aquilo tudo muito excitante, nunca havia sido presa assim na cama, e estava gostando dessa submissão, me sentia uma verdadeira piranha.

Depois, Léo veio com uma venda e colocou em meus olhos, e logo em seguida colocou algo para tapar os meus ouvidos. Eu não ouvia nem via nada. No começo achei um pouco estranho, mas então Léo começou a me beijar e a apertar os meus seios, e logo eu já me acostumei com aquilo tudo.

Em seguida, senti Léo colocar o seu pau em meus lábios bem delicadamente, eu abri a boca e comecei a chupá-lo. A piroca do Léo era simplesmente perfeita, cabia com perfeição na minha boca e eu adorava sentir ele se enrijecendo em minha boca enquanto eu lhe chupava.

Depois de uns cinco minutos, Léo tirou um dos tapa-ouvidos e sussurou em meu ouvido “Agora você fica quietinha aí, amor, já volto.”

Ele me deixou lá, por cerca de uns dez minutos eu acho que fiquei sozinha no quarto. Depois disso, senti que alguém estava no quarto novamente, e senti novamente uma rola encostar em meus lábios. Quando abri a minha boca para chupar, percebi que não era a piroca do Léo, ela era maior, eu tive que abrir mais a minha boca para conseguir chupa-la. Eu levei um susto na hora, mas continuei a chupar aquela rola. Ela parecia menor que a do Léo, mas com certeza era mais grossa. De quem era aquela rola? Eu ficava pensando enquanto chupava ela.

Logo em seguida, senti um par de mãos percorrendo o meu corpo, apertando os meus seios, mexendo na minha virilha. E novamente percebi que não eram as mãos de Léo, elas pareciam mais ásperas e maiores. Elas tiraram as alças do meu sutiã, colocando para fora os meus seios, depois os seguraram e apertaram com vontade, e então senti uma boca lambendo os meus seios.

A desconfiança que antes eu tava agora parecia tão natural, e eu estava adorando ser usada daquele jeito. Sim, usada, era isso que eu sentia que estava acontecendo comigo naquele momento, e eu me sentia incrível.

Logo em seguida, a boca que antes chhpava os meus peitos começou a descer, beijando a minha barriga até a minha buceta e começou a me chupar lá embaixo. Comecei a ficar completamente excitada, e toda molhada, já estava desejando que aquela rola que eu chupava me penetrasse com vontade. Aonde estava Léo naquele momento? Será que ele estava observando tudo? Será que ele iria participar também? Eu me perguntava.

Em seguida, a rola saiu da minha boca e agora haviam quatro mãos me ajeitando na cama. Elas me viraram, me colocaram de quatro, ainda com as minhas mãos algemadas na cama, e senti aquela rola começando a penetrar a minha buceta meladinha. Eu senti aquela rola grossa entrando bem devagarinho, me rasgando por dentro e eu comecei a gemer. Enquanto aquela rola entrava dentro de mim, senti outra sendo colocada em meus lábios. Ela já estava rígida como uma pedra, não era tão grossa quanto a outra, mas era bem maior. Ele começou a empurrar ela dentro da minha garganta, e eu quase me engasguei, mas continuei a chupa-la.

Enquanto isso, a outra começava a me fuder, ele pegou na minha cintura e começou a socar com força dentro de mim, com força e com velocidade. Doía um pouco, mas logo me acostumei e só o que eu sentia era um prazer intenso que percorria todo o meu corpo. Enquanto ela me fodia na buceta, a outra praticamente fodia também a minha boca, mas rapido e mais intenso, ele socava aquele mastro em minha boca. Eu me babava toda, mas sempre que ele tirava eu pedia pra ele colocar de volta. Bem abafado eu ouvia algumas vozes, pareciam gemer, falar alguma coisa, mas eu não conseguia identificar os tons de vozes.

Senti duas mãos apertando os meus seios, beliscando os meus mamilos, eram da mesma pessoa que me comia, elas foram passeando pelo meu corpo e chegaram até o meu cuzinho. Senti ele enfiando um dedo lá dentro, e só o que eu conseguia fazer era piscar. Depois, senti ele passando alguma coisa melada e gelada nele. Era lubrificante, ele estava se preparando para comer o meu cu. Eu não sabia se iria aguentar aquela rola grossa dentro do meu cuzinho, já estava sendo difícil de aguenta-la em minha buceta.

Os dois tiraram a suas rolas da minha buceta e da minha boca quase que ao mesmo tempo. Senti um deles se colocar embaixo de mim, enquanto outro continuava a massagear o meu cuzinho com o lubrificante. O que estava embaixo de mim começou a colocar a sua rola na minha buceta, enquanto que o outro começou a colocar a cabeça da sua piroca dentro do meu cu. Eu gritei, em uma mistura de dor e prazer, quando ela entrou dentro do meu rabo, ele foi penetrando bem devagar, enquanto sentia meus seios sendo chupados por aquele que me penetrava na buceta.

Ele começou a me fuder, mais devagar que o outro, mas me deixava com o mesmo tesão. Meus seios balançavam a cada estocada que ele me dava e eu sentia eles batendo em seu rosto. Ele também me beijava, mordia os meus lábios, me dava chupões no pescoço. Enquanto isso, a rola que comia o meu cu começava a se movimentar bem devagar.

Eu comecei a gemer bem alto, pedindo para que continuassem, seja lá quem eles eram. E eles obedeciam aos meus pedidos. Em minha bunda ele começou a socar com força, devagar, mas com muita intensidade. Eles começaram a me comer quase que sincronizadamente, e aquilo me deixou louca. Gozei gostoso naquele momento, que deixou as minhas pernas bambas, quase caí sem forças. Sem a visão nem a audição, parecia que meus outros sentidos haviam se apurado, em especial o tato. As mãos me tocando, os paus me fudendo, tudo parecia mais intenso.

Depois de um tempo, o que estava embaixo de mim saiu, e voltou a colocar a sua rola na minha boca. Ele novamente começou a fodê-la, segurando o meu cabelo e empurrando minha cabeça para ir mais rápido. Depois de uns bons minutos, ele finalmente gozou em minha boca. Um pouco chegou a escorrer pela lateral de meus lábios, mas fiz questão de engolir tudo. Enquanto isso, a outra rola continuava a comer o meu cu, mais forte e mais rápida, ela me arrombava e eu pedia por mais.

Depois foi a vez dele de gozar em minha boca. Ele tirou sua rola da minha bunda e colocou em meus lábios, não demorou tanto e logo ele gozou tudo, senti um jato acertar o meu rosto, mas os outros vieram direto na minha boquinha, que novamente engoli tudo.

Depois que eles terminaram, senti estar novamente sozinha no quarto. Não havia mais mãos me tocando nem lábios me beijando. Eu só caí ofegante na cama.

Depois de um tempo, alguém tirou a minha venda, era Léo. Ele tirou os tampões dos meus ouvidos e falou. Ele perguntou se eu havia gostado, e eu disse que amei. Perguntei aonde que ele estava durante o tempo todo, ele disse que estava sentado na cadeira, vendo tudo enquanto tocava uma punheta. Perguntei quem eram aqueles que haviam me comido, e ele disse que eu nunca saberia, mas que eu as conhecia, e elas sempre foram loucas para me comer.

Eu realmente, nunca soube quem eram aqueles dois rapazes que me comeram naquele dia. Se eram do meu trabalho ou da minha faculdade, ou de qualquer outro lugar. Nunca ninguém revelou e mesmo a curiosidade me matando, eu nunca descobri quem de fato me comeu naquela noite. Mas foi uma experiência única e incrível.

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