Gina vai lentamente se abaixando enquanto a sogra do jovem deputado segura o cacete direcionado pra boquinha de seu anus.
A sogrinha arregala os olhos e sibila por entre os dentes de pura tesão vendo o cacete do genro sendo engolido pelo cusinho da bela mulher de curvas estonteantes.
– Me…me chu…chupa, querida! Sei… sei que voce tá ansiando pelo meu gostinho! Assim… assim, vai queridinha… aaaahh ! Chupa, amor! Chupa!!
A sogrinha Nora exita por um momento. O doce odor que exala do corpo da bela mulher parece lhe excitar mais a libido e ela está tendo diferentes experiências sexuais com o marido de sua filha.
Assim, apagando qualquer pudor que ainda restava, timidamente ela dá um beijinho em cima do grelo de Gina.
– Vá…vá com tudo, querida! Me chupa! Me engole toda! Assim… assiiiim!
Ao mesmo tempo que incentiva a sogrinha Gina pôs uma mão no alto da cabeça dela e faz com que ela esfregue o rosto por toda sua bocetinha.
Cora respira com dificuldade, mas bastante excitada com essa nova experiência lésbica. Se entusiasmando mais e mais, ela passa a dedilhar o grelinho de Gina, arrancando dela imensos gritos de prazer.
Ao mesmo tempo, Cora engole um dos bagos do genro, chupando como se fosse um caroço de manga.
Joel, que se passava por marido de Gina, se aproxima de Cora e passa a acariar-lhe os bem remodelados glúteos. Em seguida ele separa as nádegas, descobrindo o anus de pregas intactas, parecendo um asterisco.
Cora se arrepia com os toques de Joel em suas nádegas e sente uma extraordinária sensação quando alguma coisa úmida tenta se enroscar em seu anus.
A pouca distancia dalí, um jovem aprendiz está carregando terrinas e outros itens de culinária. Ele ajuda um outro a colocar as coisas na pequena van e partem para a marina onde está atracado o iate do milionário que encomendou o Buffet.
Lá. Eles são recebidos pelo vigia que os ajuda com o material.
Em meia hora eles arrumam o Buffet num salão razoavelmente grande que se abre para o deck de popa.
Já dentro da van, o homem mais velho dá um tapa de leve na própria testa e exclama.
– Pôô! Esquecemos as caixas de papelão. Vá lá buscá-las!
O garoto explica ao vigia porque estava voltando e ele deixa subir a bordo. Quando ele entra no salão se surpreende por ver uma mulher de amplas e belas curvas beliscando uma das bandejas. Ela está de salto alto e apenas um robe transparente lhe cobre o corpo suado. Sentindo a presença de alguém às suas costas, ela se vira.
– Mãããe!!
– Tomas! O quê… o quê voce tá fazendo aqui!! Vá embora! Não fala pra ninguém que voce me viu aqui! Vá, querido, vá embora! Depois eu explico!
Gina que tentava cobrir o corpo com as mãos, observa o filho apanhar algumas caixas, ao mesmo tempo em que sai apressada para a grande suite onde está acontecendo a orgia. O pseudo marido dela está em pé convidando o deputado e sua sogra a se servirem do Buffet. Gina se aproxima dele e lhe fala bem perto do ouvido.
– Tomas é um dos garçons que trouxe o Buffet e me viu. Quero chegar em casa antes dele e que ele conte pro pai que me flagrou aqui! Inventa qualquer coisa aí pra esses dois, mas tenho que ir embora!
Gina põe o vestido por cima do corpo nu, arruma o cabelo e se dirige ao casal.
– Queridos, surgiu uma emergência e tenho que ir embora! Meu marido explica tudo a voces! Beijinhos a todos!
O casal incestuoso não entendem direito o que está acontecendo e olham interrogativamente pra Joel.
– O escritório dela acabou de receber uma proposta de um grupo coreano e só ela sabe qual a ordem que estão os documentos.
-Mas, a essa hora!?
– Sim, Cora querida! São quase dez horas da manhã lá!
No elevador onde mora, Gina arruma uma vez mais os cabelos e dá uma passada de baton nos lábios. Fora estar toda lambuzada de esperma e saliva, a sua aparência é de uma mulher bem vestida e arrumada.
Entra no apartamento e fala alto que está em casa. O marido André que estava trabalhando no quarto de empregada que virou escritório, se levanta e vai ao encontro dela perguntando.
– Ué! Pensei que a despidida de solteira da tua amiga ia entrar pela madrugada!
– E vai! Só que as coisas estavam esquentando entre elas e os strip-boys e estava me constrangendo! Ah, estou louca por um banho!
Gina encosta sua face pra receber o beijinho do marido. Não esperava que ele a abraçasse. Ela sente a respiração do marido se acelerar e ato contínuo o penis dele endurece encostando entre suas coxas.
– Andrezinho… deixa eu tomar um banho primeiro e vamos esperar até sábado… eu bebi um pouco demais e estou cansada…
– Não! Por favor, Gina! Deixa… deixa eu… eu continuar te cheirando! Não… não sei o que está acontecendo! Mas… mas o teu cheiro… o teu odor estão me matando de tesão!
E sem que Gina esperasse, Andre se agacha e enfia o rosto na xoxota dela coberta ainda pelo vestido. Um calafrio percorre todo seu corpo pensando na reação dele quando descobrir que ela está calcinha.
– Pára! Pára, André! Deixa eu ir no banheiro primeiro!
– Não! Eu não quero que voce tome banho agora! É esse odor do teu suor que está me deixando louco de tesão!
E Gina se assusta mais ainda quando o marido lhe suspende o vestido e enfia o rosto em direção a sua xana. Ela esperava por um grito e uma explosão de raiva por parte dele ao notar que ela estava melada e sem calcinha. Mas, em vez disso…
– Huuum, que… que delicia! Que delicia, meu deus!! Aaaah… deixa… me deixa… me dá mais esse cheiro! Haam ham… que delícia! Que tesão de cheiro que voce tem!
Gina nunca antes tinha visto o marido daquele jeito tão excitado. Nem mesmo no começo do namoro ele tivera tanta tesão a ponto de ficar quase descontrolado como agora. E tudo devido ao cheiro de suor, saliva e esperma de outro homem que lhe impregnava seu corpo.
Gina estava quase certa que André deve ter percebido que ela esteve com outro homem. O que acontecerá quando o marido tiver gozado e voltado a realidade?
– Tira o vestido, tira! Quero ver teu corpo lindo! Quero cheirar e lamber ele todinho!
Bufando, arquejando e cheirando por entre as coxas, umbigo, axilas e seios, Andre conseguiu tirar o penis pra fora e se masturbava freneticamente. Gina se livrou do vestido e num gesto de pura maldade e luxuria se virou e com ambas as mãos escancarou as belas nádegas.
O marido não deu por rogado, enfiou o rosto entre o rego da polpuda bunda. Sua língua tentava invadir a xaxinha e seu nariz aspirava todo o odor da enrabação a que sua mulherzinha tinha se entregado há meia-hora atrás. E então ele gozou.
“ – Muito bem… agora vou me preparar pra explosão de raiva! Só espero que ele não me bata!”
Por alguns segundos André ficou recuperando a respiração e logo se levantou e a encarou bem nos olhos. Gina sentiu no olhar que ele estava ciente que ela o traía. Ela jamais imaginaria o que aconteceu a seguir.
André passou um dos braços por trás dos joelhos dela e a carregou nos braços para a suite.
– Não seria nada agradável que nosso filho nos flagrasse fodendo, né!?
Durante o percurso, ele a beijava na boca alternando em lamber em volta dela. Deitada na cama, Gina se deixava cheirar e ser fuçada como se o marido fosse um cachorrinho. Estava imaginando como seria sua vida agora com um marido corno.
André a penetrou sem parar de fuçar e cheirar os seios, as axilas e de beijá-la apaixonadamente. Gozou pela segunda vez, urrando de modo que nunca fizera antes.
Ele tomba ao lado dela ainda ofegante. Mas de páu ainda duro!
Gina achou que o mínimo que ela poderia fazer era lhe fazer um boquete para que ele murchasse.
O marido soltou um rouco grasnar ao sentir todo seu páu ser engolido ao mesmo tempo que a língua da esposa lhe coçava o saco.
André precisava mais do que isso pra gozar novamente. Precisava do odor dela. Logo ele tinha se ajeitado com a cabeça entre as coxas dela, iniciando um frenético 69.
Levou poucos minutos pra que sentisse o pulsar do páu do marido gozando em sua boquinha.
André, deitado de costas parecia prostrado. Mas seu páu continuava duro. Gina não acreditou. Tudo se devia ao cheiro de outro homem impregnado em seu corpo. Ela se levantou e foi tomar banho.
Estava passando xampu nos cabelos quando a porta do box se abriu e André entrou, ainda de páu duro. Ele a abraçou e a beijou suavemente.
– Obrigado, Gina querida! Obrigado por tudo! Até por me fazer achar a solução pra minha equação em que estava trabalhando quando voce chegou com… seu odor!
Gina correspondeu ao beijo e devido a ternura do marido, achou que não custava nada lhe fazer outro boquete. Ela foi se agachando e imaginando a páu dele surgindo ousadamente por entre seus seios. Mas, ele tinha amolecido.
Ela o chupou mesmo assim por alguns minutos e só foi interrompida porque ele pediu.
Foram dormir e Gina sentia a flacidez do páu dele encostado-se a suas exuberantes nádegas.
Pela manhã, Gina e o marido tomavam café, calados. Parecia que um estava com medo do outro pra tratar da traição dela e do encorajamento viril que aquilo produzia nele.
Tomas apareceu e só deu bom-dia pro pai. Durante os próximos dias, Gina tentou dialogar com o filho, mas ele a evitava e não parava em casa.
Dias depois, Gina estava arrumando a casa quando recebeu a ligação de Joel.
– Oi, minha deusa! O que aconteceu afinal!? O Tomas te entregou?
– Voce não vai acreditar o que aconteceu! Dá um pulo aqui que já está sem graça eu ficar me masturbando!
– Eu também estou louco pra te ver! Mas… e os homens da casa?
– André está trabalhando e só chega depois das sete ou oito! O babaquinha sai direto da faculdade pro trabalho! Então podemos foder até o final da tarde! Traz o Bene!
– Ok! Mas, o Bene viajou. Ah, ia me esquecendo! Voce vai ganhar um bônus! O filminho da Cora e o genro ficou bem nítido. Fizemos a edição só pra parte em que ela chupa ele e quando ela te chupa enquanto eu te enrabava. Tivemos o cuidado de cortar todas as cenas em que aparecem teu rosto e o meu!
– Que bom! Mas, vem logo!
Alguns quilômetros dalí… Tomas assiste a última aula e quer aproveitar seu dia de folga no trabalho. Ele pensa em trocar de roupa e se juntar aos seus amiguinhos. Chegando em casa, ele acha que não tem ninguém em casa devido ao silencio.
Mas conforme ele se dirige pro seu quarto começa a escutar risadas e conversas.
Chegando em frente a suite de seus pais. Ele sente um calafrio porque já está imaginando o que sua mãe estaria aprontando.
– Essa tua bocetinha é… é tão… tão cheirosinha… tão rechunchudinha! Dá vontade de morder!
– Ai ai aii! Seu cafageste! Voce me deixa louca! Me chupa… me chupa mais! Aaaah assiiim! Deixa… deixa uma marca de chupão bem em cima… do travesseirinho, deixa!
O sangue ferve por todo o corpo de Tomas. Ele se martiriza por saber que sua mão se deixa depravar pelo canalha do Sr. Joel. Ele o odeio mais que tudo no mundo.
– En…enfia mais um… dedo! Enfia outro dedo no meu cuzinho! Enfia! Enfia!
– Lá vai, querida! Esse é o terceiro!! Voce gos…gosta assim? Que eu fique RO…rodan… rodando dentro de seu cusinho, gosta!?
– Aaaaarrrr! Não não pára, Joel! Não pára! Eu… eu to to gozan…gozaaaaando! Aaaarr!
Mesmo indignado com a devassa submissão de sua mãe nas mãos de Joel, Tomas não hesita em abrir uma pequena fresta na porta e tem a visão limitada pelos lados, mas o suficiente pra ver sua mãe de costas para ele, com uma das coxas apoiada num ombro do Sr. Joel que está com quase toda a mão enfiada no meio das nádegas dela.
É nesse exato momento que Gina se treme toda e soluça sem parar. Joel tem que apará-la devido ela está quase desmaiando.
Vem cá, sua safada! Eu quero esse cu guloso agora!! Voce adora dar o cu, né!? Confessa! Me diz o quanto voce gosta de ser enrabada!! Voce queria ser duplamente penetrada hoje, né!? Meu caralho não é suficiente pra esse cusinho aveludado??
Gina é posicionada de quatro em cima da poltrona. Tomas observa o belo rosto da mãe em êxtase. Ela está com os olhos fechados e os lábios semi-abertos.
Seu corpo de formas voluptuosas, que é o motivo de manifestações nada educadas por seus colegas na faculdade, tem um brilho atrativo da cor de pêssego maduro.
Suas grossas coxas são como colunas que sustentam as robustas e bem torneada nádegas. Tomas percebe o leve tremor dos glúteos dela pela anunciada sodomização
Que lhe será infligida.
Gina apenas sorri e franze as sobracelhas ao receber o primeiro tapa na bunda.
– Uuuuuii, seu desgraçado! Isso…isso é toda força voce tem!? Tapinhas assim não vão evitar que… que eu…eu continue a… a dar… dar meu cusinho por aí! Aaaiiiimm!
Tomas não suporta ver mais sua mãezinha se entregando a tanta depravação. Ele não sente nenhuma tesão em ver o belo corpo da mãe ser violado de forma tão degradante. Só há ódio.
Suavemente ele fecha a porta e antes de se dirigir pro seu quarto ele ainda escuta.
– Me… me entala o cu com esse caralhão, seu puto! Aaaaah…. ah…assim assim! Espera! Vai… enfia… enfia mais um pouco… aaaaahrrr… a ca…cabeça passou! Aaaar
Aaaaaassim, mete mais um… pouco! Pára, seu porco, pára! Voce está me alargando toda!! Aaaarrr… pára pára, seu sacana, pára!
– A…agora re…rebola, sua putinha linda! Rebola gostoso como só voce sabe fazer!
Assim assim. Rabuda tesuda! Não… não tão rápido! Mais lento! Asssiiiim, minha bunduda maravilhosa! Teu cuzinho aveludado já guardou todo meu cacete!! Isso… assim assim rebola, sua rampeira infiel! Adultéra, boqueteira, safada, sem-vergonha!
Tomas não agüenta mais e entra no seu quarto com lágrimas nos olhos e os dentes rangendo.
Não passa nem dois minutos e seu telefone toca. É seu pai.
– Filho, já estou subindo com uma pizza! Pede pra tua mãe por a mesa… o telefone dela não atende!
Tomas entra em pânico. O ódio pelo que sua mãe está fazendo com seu pai não é bastante pra que ele deixe que o pai os pegue em flagrante. Ele conhece bastante ele pra saber que não suportaria tal decepção de ver sua esposa ser sodomizada em sua própria cama. E então ele toma uma decisão desesperadora.
Gina e Joel escutam as batidas na porta e a voz histérica de tomas.
– Mãe! Mãe! Papai está subindo! Já está dentro do elevador! Ele… ele tá trazendo um pizza! É…É pra voce botar a mesa!!
Gina, vestindo apenas um roupão, saí da suite puxando Joel pela mão e o empurra pra dentro do quarto de Tomas.
– Não diga uma palavra!!
Em seguida joga as roupas de Joel pra dentro do quarto e vai ao encontro do marido.
André encontra a esposa na cozinha arrumando os pratos na mesa e se aproximando dela vai falando.
– Eu estou com tremendo caso pra resolver e decidi vir mais cedo pra casa porque aqui eu tenho mais sossego pra pensar. Huuumm… vo voce está… está com aquele cheiro novamente! Huumhumm! Sim! Sim, é o mesmo cheiro! Ooh meu deus! Não consigo me controlar!! Esse teu cheiro está me enlouquecendo, querida!
– Ah é!? Espero que te ajude… ajude no teu raciocínio… como da última vez!!
– Voce… se preparou pra mim…né!?
– Sim!
E Gina com toda sua sensualidade e luxuria abre o roupão e entreabre as coxas. O marido cai de joelhos. Ela se aproxima e passa uma das coxas por cima do ombro dele enquanto apóia os cotovelos na pia.
Os rosnados que o marido dá lhe fuçando a xaninha, lembra um porco.
“- Um porquinho simpático cheirador!” – pensa ela.
Enquanto isso no quarto de Tomas, Joel está se vestindo e esperando a hora que Gina vai trazer o marido pra suite.
– Voce é um filho da puta, Sr. Joel! Um tremendo filho da puta!
– De que adianta me chamar de senhor se está me tratando desrespeitosamente?
– Voce é um tremendo filho da puta! Entendeu agora!?
– Entendi sim, seu moleque babaquinha! Olha só! Amanhã tu vais se mudar pro apartamento do ajudante de cozinha do Buffet que tu trabalhas, ouviu!? Vou telefonar pra ele dizendo que voce vai se mudar pra lá. Se não fizeres isso, vou mandar quebrar um dos teus braços! Se continuares me desobedecendo, será o outro braço… e assim por diante! Entendeu!? Agora se tranca no banheiro e só sai quando te chamarem!
Um assustadíssimo Tomas balançou a cabeça afirmativamente e entrou depressa no banheiro. Ele esperou que logo seus pais o chamasse para comerem a pizza. Mas levou um tempo mais do que o normal até ele ouvir seu pai rugindo atrás de sua mãe que dava risadinhas e irem direto pra suite.
Quando ele abriu a porta do banheiro, só viu o leve movimento da porta do quarto se fechando às costas do Sr. Joel.
Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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