Meu pai Bruno foi morar conosco após a morte de minha mãe. Ele já tinha mais de cinqüenta anos e tanto minha filha Kelly de 14 anos quanto minha mulher Cátia, de 32 anos, o adoravam.
Ele era professor universitário, inclusive tendo dado aulas pra Cátia, na época minha noiva.
Meu pai sempre nos uniu e sempre soube com sabedoria lidar com nossas crises, muitas provocadas por minha mãe (que descanse em paz!). Ele sempre foi muito ligado a minha filhinha.
Enfim, para o que precisássemos, sempre chamávamos por super-Bruno!
Meu casamento tinha chegado ao ponto em que tudo se encaixava divinamente. Eu ganhava bem, Cátia trabalhava e ganhava tão bem quanto eu. Kelly, fora os rompantes da idade, era uma jovem encantadora, um pouco tímida porém.
Com a ida de Bruno, meu pai, pra nossa casa, eu e Cátia tivemos mais liberdade para sairmos e socializarmos mais. Um dia perguntei a meu pai se ele sentia falta de minha mãe.
-Claro.- respondeu ele laconicamente- …já tenho uma namorada…mas ninguém substituirá sua mãe para mim!
Há três meses a foi a comemoração dos quinze anos de Kelly. O evento foi num club de golf, onde meu chefe era uns dos diretores. Em dado momento fui tomar um pouco de ar e admirar os amplos fields de grama bem amparada, embora já fosse por volta de meia-noite.
Nisso, vejo meu pai e minha mulher caminhando rapidamente em direção ao estacionamento, e me pareceu que eles iriam buscar o presente da Kelly, portanto só os fiquei observando.
De repente, minha mulher dando um passo rápido a frente e dando meia volta, abraça meu pai que de imediato passa o braço em volta de sua cinturinha e a beija na boca de lábios carnudos e semi-abertos!
Cheguei a me engasgar!! Minha doce esposinha, nas sombras do estacionamento se esfregando na virilha de meu pai enquanto se beijavam!!
Meu peito estava apertado e parecia que meu coração estava entalado em minha garganta, dificultando minha respiração, ou mesmo de articular qualquer ruído!
Então eles se separaram e parecendo que tudo já estava combinado, entraram no Miura dele, que estava estrategicamente estacionado junto a um muro, facilitando assim a visão de quem se aproximasse normalmente.
No meu caso, eu fui atrás me esgueirando cuidadosamente até ficar a uma boa distancia entre os carros para observar o que estaria acontecendo.
Com os encostos dos assentos semi-abaixados e meu pai sentado no assento ao lado do motorista, onde minha mulher acomodada de joelhos e a voluptuosa bunda prensada na janela, abria a barguilha de meu pai, enquanto ele lhe beijava e acariciava os belos cabelos anelados!
– “Meu deus…Cátia e meu pai…são amantes!!” custava eu acreditar no que via.
Minha linda esposinha, de quem nunca percebi a mais leve insinuação para outro homem, que sempre fora a mim muito dedicada.
Não precisávamos fazer sexo tão constantemente e poucas vezes se disse indisposta!!
Sempre a deixei tomar a iniciativa nestas questões sexuais. E eu sempre fiel a ela!!
“Não acredito!! Ela está chupando o pau de meu pai!!”
Eu via incrédulo o baixo-levanta manhoso da cabeça de minha mulher com os lábios circundando a maciça rigidez da rolona de meu pai!!
Isso foi uma das coisas que aprendemos juntos. Eu já tinha sido chupado por prostitutas antes de casar. Um dia Cátia me perguntou como era ser chupado e chupar o sexo um do outro!!
Parecia que Cátia gostava mais de me chupar do que ser chupada!
Talvez eu não soubesse fazer tão bem!!
Lá estava ela fazendo o mesmo com meu pai e com o mesmo gosto!!
Eu estava enraivecido e pronto a avançar e acabar com aquela traição!
Dupla traição por sinal!!
Mas o que eu poderia fazer? Bater em meu pai? Matá-lo? E o escândalo?
Pensando assim eu me controlava em não partir pra cima deles e arrebentar com tudo!!
Ao mesmo tempo toda a situação estava me excitando, e de repente me vi apalpando meu pau duríssimo enquanto via minha mulher colocar um ovão do saco de meu pai dentro boca e sugá-lo levemente!!
Eu não me agüentava de tanta tezão por ver Cátia boqueteando uma rolona, diga-se de passagem, mais grossa que a minha!!
Minha fúria tinha se dissipado e somente o tesão de ser traído tomava conta de mim como um novo vício que eu próprio desconhecia!!
Sim, parecia que aquela esposinha agradável, concordata e fiel não me interessava, mas sim aquela mulher fatal, dominadora…minha dona! Minha senhora!
Eu estava totalmente em êxtase por me encontrar com este novo sentimento que eu desconhecia em mim, ser traído! Ser corno!!
A tesão era tanta que me arrisquei, chegando mais perto, me esgueirando até ficar encostado a parte trazeira do Miura. Eu só podia escutá-los.
“Me dá…todo…teu leitinho…Bruno!! Goza em…minha…boquinha vai…goza vai!!”
A voz de Cátia fazia meu pau dar pulos como se quisesse se arrancar de mim!! Literalmente e o segurava firme com minha mão como se isso fosse acontecer!
Os suspiros fortes de meu pai eram ouvidos enquanto Cátia fazia sons próprios de quem chupa alguma coisa com sofreguidão!
” Goza, vai! Goza…que eu quero sentir…o gostinho desse…mingauzinho!!”.
Aquilo era uma nova revelação pra mim! Eu nunca gozei na boquinha de Cátia!!
Eu pensava que ela acharia nojento! Eu próprio pensava assim!
“…e também não quero…que fique…escorrendo…de dentro…de meu cuzinho…quando voltarmos…pra festa!!”
O que estava eu escutando?? Minha mulher também dava o cuzinho?!
E pro meu pai!!
Eu ainda estava delirando com o que tinha escutado quando meu pai começou a balbuciar algo como “vou gozar!!” e começou a dar urros medianos enquanto soltava lavas de esperma dentro da boquinha de minha mulher, nora querida dele!!
Meu gozo foi tão intenso que uma rajada de esperma foi parar na janela do carro ao lado!!
Eu me controlei tremendamente pra não emitir nenhum som, enquanto os dois dentro do carro pareciam que estavam cantando opéra!
Minha mulher dava gritinhos de “mais” e “mais” enquanto meu pai arfava pesadamente!! “Norinha gostosa…minha…putinha…preferida! Chupa…chuuupa….maaaaais bezerrinha! Seca…seca teu…sogrinho…seca!!”. E minha mulher ainda com a rola endurecida respondia; “ Dá…me dá…mais, velho canalha…gostosão!”.
Alguns segundos depois escuto a voz de meu pai. “Agora vem…sentar aqui…aqui na minha rola…com teu anelzinho…vem…vem minha bezerrinha, vem!!.
Em seguida escuto movimentos e logo após um longo suspiro! Um longo suspiro de Cátia ao sentir a vara de meu pai deslizando pra dentro do cuzinho dela!!
“Assssiiiimm…velho sacana!!! Vai fundo…no cuzinho da…tua nora putinhaaaa….aaaahhh!!”
Meu deus!! Meu pau estava dando pulos de novo!! Meu coração se acelerava de maneira descontrolada! Eu achei que não iria agüentar outro gozo daqueles!! Eu ia ter um ataque!!
As vozes e os urros dos dois amantes me enchiam de prazer, mas era de mais por aquela primeira vez!
Assim, ainda de pau duríssimo fui me esgueirando ainda escutando as vozes deles como uma sinfonia de saudação ao novo feliz corno que era eu!!
Três carros adiante, pouquíssimo se ouvia as vozes deles e num súbito ato de ousadia eu levantei a cabeça e olhei através das janelas de todos os outros carros a frente e pude apreciar minha mulher se sacudindo toda, agarrando a cabeça de meu pai entre os seios, entalada e rebolando com o pauzão dentro do cuzinho!!
Gozei novamente e bastante! Coisa que nunca tinha acontecido antes!!
Quinze minutos depois, já no salão, apareceu Cátia com o presente na mão. Ela me viu e me brindou com aquele sorriso maravilhoso!
Ela não percebia o quanto eu a amava mais do que nunca!!
Eu retribuo seu sorriso de puro contentamento e seus belhos olhos azuis faiscaram!
Eu sabia o que ela estava sentido. Tinha acabado de me trair com o sogro, sentido imenso prazer nessa pervertida baixeza, se extenuado em gozo com o macho que a tratava como santa e como puta e me vendo ali com aquele olhar de corno apaixonado!!
Por um momento, ao encará-la, me pareceu que Cátia ruborizava, enquanto baixava a vista com um leve sorriso nos lábios.
Será que ela ficaria feliz se soubesse que eu aceitaria esta nova condição de corno manso?!
Há quanto tempo eles seriam amantes? Pela lógica deve ter sido depois que ele foi morar conosco. Que sensação esquisita, vibrar com a visão de minha mulher nos braços de outro, chupando, sendo penetrada, enrabada!!
Eu não via a hora de flagrá-los novamente! Só em pensar, eu já estava de pau duro!! Ser corno me dava uma super tezão!! Cátia tinha que me trair mais! Eu me sentia vibrante, confiante. O mais viril dos homens!!
Nos dias seguintes eu ficava imaginando onde eles estavam trepando e de como eu poderia observá-los novamente. Assim resolvi oferecer um jantar em casa para meu chefe, que era solteiro, mas que levaria sua irmã, que havia recentemente saído de um rumoroso divórcio.
Rafer, meu patrão, esteve apoiando a irmã Raquel durante todo o doloroso processo e aquela era primeira vez que Raquel socializava depois do divórcio. Minha idéia era fingir que tinha bebido demais e cair pesadamente no sono, Rafer e Raquel se retirariam e então ficariam meu pai e minha mulher a sós!!
Kelly foi passar o fim de semana com a filha de Raquel na casa delas. Durante todo o jantar, o clima estava agradabilíssimo, mas eu ansiava pela hora de minha performance de bêbado!
Meu pau permanecera duro desde momento que Raquel e Rafer apareceram!
Bem, a hora chegou. Estávamos todos sentados na sala conversando. As duas mulheres conversavam entre si. Eu estava estatelado no sofá segurando um cálice de conhaque. De repente os presentes escutaram o baque do cálice no chão. Todos voltaram os olhares pra mim. Eu parecia que estava tranqüilamente dormindo.
Meu pai e Rafer se aproximaram de mim e cada um pegou um de meus braços e começaram a me levantar. “ Que…quiesxxtáacontexendo?? Esxtou…bemm!! Podemm..deeeixaar!”
Mesmo assim eles me apoiaram e depois de se certificarem que eu estava apenas bêbado e com sono, me levaram pra suíte no segundo andar.
Cátia tirou apenas meus sapatos e o cinto e me acomodou carinhosamente na nossa cama. Não sei como ela não percebeu meu estado de tesão. Que loucura!
A expectativa de que aquela doce mulherzinha, minha amada esposa, estaria em minutos praticando toda espécie de atos libidinosos com o amante, meu pai, me torturava de maneira inexplicavelmente prazerosa!
Assim deixei passar dez minutos, que seria o tempo suficiente do casal de irmãos terem partido e meu pai e minha mulher iniciarem a orgia!
Pé ante pé fui até a porta e ao tentar abrir notei que estava trancada pelo lado de fora!! “Sacanas!! Bastante precavidos esses dois” murmurei comigo mesmo.
Bem , isto não era problema. A janela de nossa suíte dava para uma varanda que logo abaixo passava o telhado que cobria o hall de entrada. Ao lado tinha uma robusta trepadeira, por onde eu desci, notando que as duas grandes janelas da sala de estar estavam com as cortinas fechadas.
Circundei a casa e entrei pela porta da cozinha. Cautelosamente fui chegando a sala escutando os murmúrios aumentarem cada vez mais. A sala estava em penumbra.
Apenas dois abat-jours em cada mesinha iluminavam bruxeleantemente o torso de minha mulher entre Rafer e meu pai, sendo duplamente penetrada, enquanto Raquel agachada de quatro com a bucetinha sendo chupada por meu pai e as bandas das nádegas sendo separadas por minha mulher que beijava e enfiava a língua no orifício rosado do cuzinho da irmã de meu chefe!
Raquel com as ancas arriadas no rosto de meu pai, se apoiava com os braços esticados fazendo com seus cheios seios se espremessem um contra o outro, parecendo ainda maiores!! “ Deixa eu…agora!! Deixa eu… ser… comida agora…Caty!! Não estou…aguentando…maaaaiiiis!!”
Rafer logo agarrou uma mecha dos anelados cabelos de minha esposa fazendo-a largar as belas ancas de Raquel e trazendo-a mais para si, beijando-lhe o pescoço, a nuca e quando Cátia virou-se o suficiente, se beijaram ardentemente na boca!!
Sem se descolarem do beijo, Catia se desengatou de ambos, com um leve suspiro de protesto de meu pai!
Em seguida, Rafer segurou sua irmã pelas ancas e a puxou para si, posicionando-a com a bucetinha em cima do caralhão de meu pai, que a penetrou soberbamente, fazendo Raquel dar um longo gritinho enquanto elevava seu imenso busto que tremia ao ser chupado por meu pai!
Cátia agora interrompera o beijo em Rafer e segurando a enorme rola de meu chefe, apontou pro rosado cuzinho da irmã dele!
Raquel percebendo os próximos movimentos, se aquietou e virando o rosto observava languidamente Cátia pincelar toda a extensão da bucetinha até o cuzinho!
“ Vai…Caty…por favor…deixa…meu irmão…me comer…o cuzinho, deixa, vai!!”.
Vi extasiado o pedido de Raquel ser atendido!
“Santos deuses! Como a Cátia e a Raquel podiam agasalhar toda essa torona nos seus cusinhos?!” delirava em meus pensamentos.
Minha mulher foi andando de joelhos até onde estava a cabeça de meu pai e acomodou-se sentando em seu rosto.
As duas belas mulheres se abraçaram, os seios se esmagando uns contra os outros e suas bocas se colaram molhadamente, se chupando como se quisessem engolir uma a outra!
Foi tudo demais pra mim!! Meu gozo, minhas batidas cardíacas, meu tremor, meu medo de ser descoberto e minha mulher não aceitar minha condição de corninho!
Quando consegui me recuperar, tratei de voltar a suite, tentando, embora ainda tremendo de prazer, não fazer ruído algum!
Eram três horas da manhã quando escutei o leve ruido da chave abrindo a porta e suavemente Cátia passar por mim em direção ao banheiro, deixando atrás de si o perfume da luxúria de que seu corpo foi contemplado!
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