Me chamo Júlio (Jú), e apesar de ser 2 anos e pouco mais novo que minha irmã Larissa (17 anos), tínhamos o mesmo manequim. Quando a via de biquini, confesso que ficava com inveja de não poder também usar. No meu quarto ficava olhando pra minha bunda no espelho e imaginando trajando aqueles biquinis minúsculos que ela costumava usar na piscina do condomínio. Nessa época, chegando o final de ano letivo fui à casa de um colega pra fazermos um trabalho em dupla, de ciências. Ele me levou na conversa e acabou comendo minha bunda. Adorei, e quando voltamos no segundo dia pra terminarmos o trabalho ele pediu e rapidamente arriei as calças pra ele me comer novamente.
Meus pais estavam se separando, e minha mãe resolveu ir morar com minha irmã em uma outra casa de propriedade da família. Como o quarto minha irmã era maior e com armário grande meu pai deixou me mudar de quarto. Só que Larissa deixou dentro do armário muitas das suas roupas dizendo que ia doá-las e que depois viria buscá-las. Foi quando comecei aproveitar que meu pai trabalhava pra ficar vestindo roupas da minha irmã e desfilando em frente ao espelho. Vestia até calcinha e mesmo não tendo peito colocava sutiã. Quando meu pai viajava a serviço ficando dois ou três dias fora de casa, aproveitava e andava pela casa com roupas da Larissa: vestidos, baby-doll, shortinhos de lycra e passando até batom que ela também deixou alguns.
Me olhando no espelho ficava de pau duro e imaginando vendo a bunda da Larissa acabava tocando uma punheta. Foi justamente no dia que resolvi vestir um biquini asa-delta e ficar me olhando no espelho, que meu pai acabou me flagrando… Achava que ele estava viajando. Fiquei paralisado tirando apenas a parte de cima do biquini, e tentando esconder com minhas mãos a parte de baixo que não conseguia esconder meu bilau que ficava de fora e duro.
– Que isso filho?
– Na… Na… Nada pai… Só estava brincando!…
Ele olhando pra cama onde tinha várias roupas da minha irmã.
– Brincando de ser sua irmã, é?
Eu achava que ia levar uma surra, mas ele vindo até a mim e me abraçando.
– Sabe que sinto falta da sua irmã?
– Eu também!…
Ele olhando pra minha bunda que tinha apenas o tecido do biquini enfiado no meu rego.
– Caramba, parece até que estou vendo a Larissa de biquini na minha frente.
– Desculpa pai… Não vou mais fazer isso, tá bom?
Ele fazendo carinho nos meus cabelos.
– Pode fazer filho… Só não pode deixar outras pessoas verem você vestido com as roupas da sua irmã, combinado?
Me deu um beijo no rosto e saiu do quarto me deixando ainda tremendo. Os dias foram passando e como tudo tinha voltado ao normal, voltei a vestir roupas da Larissa. Sabendo que meu pai estava pra chegar, estava arrumando as coisas da minha irmã no armário quando meu celular tocou… Era meu pai. Fiquei todo descontrolado quando ele me pediu pra vestir naquele dia o baby-doll rosa da minha irmã. Tentei argumentar, mas ele insistiu dizendo que eu ia fazê-lo muito feliz se atendesse seu pedido… Disse ainda que gostaria que colocasse uma calcinha também. Com o coração disparado, me vesti do jeito que pediu e fiquei no meu quarto aguardando. Ele chegou, entrou no quarto, sentou na cama e me mandou ficar na sua frente.
– Caramba Jú, é sua irmã escrita!…
Me puxou pro seu colo e logo fui sentindo algo ficando duro embaixo da minha bunda. Ele passando a mão na minha coxa disse que ia tomar um banho, e que depois queria que eu fosse até o quarto dele. Estranhamente, antes de me fazer levantar do seu colo segurou meu rosto e me deu um leve beijinho na minha boca. Depois do banho o ouvi me chamando, e quando entrei no seu quarto ele estava deitado usando apenas um short tipo calção. Me chamou pra deitar do seu lado, e voltando a me dar beijinhos da boca.
– Está com medo?
– Um pouco!…
– Fique calmo, tá? É só a gente guardar segredo, tá bom?
Concordei, e após mais alguns beijinhos fui passando a gostar daquele contado. Me fez ficar de bruços pra começar a passar a mão na minha bunda por cima do short fino e transparente do baby-doll .
– Posso ver a calcinha?…
Disse que sim e ele foi puxando o short até tirá-lo por completo. Eu já notava o volume enorme no seu calção. Ele voltando a passar a mão na minha bunda e reclinando passou a dar beijos.
– Que bundinha linda!…
Sentindo-o puxando a calcinha, facilitei subindo o corpo pra ele tirá-la… Estava adorando as atitudes do meu pai. Mais alguns beijos na minha bunda, notei ele abrindo minhas nádegas pra olhar meu cuzinho. Achei até que ele ia querer me comer naquele momento, mas deitou no meu lado me puxando pra ficarmos abraçados. Passei a desejar meu pai vendo aquele volume no seu short, sem hesitar levei a mão e fui direto segurando aquela coisa super dura. Ele me puxou mais pra cima e lascando um beijo na boca mais demorado.
– Quer ser a minha garotinha, quer?…
– Quero sim pai!…
Ele se livrou do short me deixando ver seu enorme cacete (+-20 cm).
– Quer dar a bundinha pro papai, quer?…
– Quero, mas tenho medo de doer!…
– Se doer me fala que eu tiro, ok?
Me fez ficar de quatro, passou saliva na ponta do seu cacete e também em torno do meu cuzinho antes de encostar e começar a empurrar. Senti uma pressão pra em seguida sentir entrando e alargando meu cuzinho que tive que travar meus lábios pra não gritar. Ele já com alguns centímetros dentro.
– Tá tudo bem?…
– Aaaahhhmmmmn! Tá sim pai! Vai! Vai! Tá gostoso!…
Ele segurando minha cintura com as duas mãos foi enfiando o restante até sentir seus pentelhos encostando nas minhas nádegas.
– Ooooh filha! Oooohhhh! Que bundinha deliciosa!….
Percebi que meu pai estava imaginando comendo minha irmã Larissa, mesmo assim estava adorando estar no lugar dela. Ficando também de pau duro abracei o travesseiro e levando a mão comecei a me masturbar enquanto meu pai socava forte do meu cuzinho. Quando senti meu pai gozando dentro do meu rabo, puxei rapidamente o short do baby-doll e também gozei. Mas logo tive que correr pro banheiro sentindo a porra do meu pai escapando do meu cuzinho. Sem um pingo de vergonha, voltei peladinho e deitei colocando meu rosto sobre seu peito. Ele fazendo carinho nas minhas costas, fiquei olhando pro seu pinto que descansava sobre uma das suas coxas. Não demorou pra levar a mão e começar a alisar aquele cacete que estava mole naquele momento.
– Tá gostando dele, tá?…
– Muito pai… Ele é muito gostoso!…
– Agora ele é seu sempre que você quiser, combinado?
Continuei acariciando, e de repente aquela coisa adormecida começou a ganhar vida novamente crescendo e ficando dura na minha mão.
– Quer dar beijinhos nele, quer?…
Sem esperar ele me pedir novamente fui me ajeitando até chegar com minha boca e dar alguns beijinhos na ponta. Nunca tinha chupado uma piroca, mas assim que resolvi dar uma passada com a língua sentindo aquele gostinho meio salgado, instintivamente fui abrindo a boca e muito sem jeito comecei a mamar a pica do meu pai. Ele segurando minha cabeça.
– Ooooh! Oooohhhh! Que delííííííciiia… Chuuuupa! Chuuuupa!!!!!
Só que quando senti ele gozando, tirei a boca rapidamente e fiquei olhando uma quantidade enorme de porra escorrer pelo seu pinto lambuzando seus pentelhos… Acabei engolindo o que estava na minha boca. Por uns três meses fui a putinha exclusiva do meu pai, até que minha irmã Larissa devido uma viagem que nossa mãe fez com seu namorado pro sul do país, veio ficar alguns dias com a gente… Tive que voltar pro meu quarto. Minha mãe acabou ficando mais de um ano com o namorado no sul, e Larissa acabou desconfiando do meu pai ficar muito tempo trancado comigo no meu quarto… Acho que ela chegou a ouvir meu pai me fodendo. Acabei confessando que meu pai comia minha bunda, e não demorou muito pra ela praticamente seduzir meu pai e começar a foder com ele também. Mas apesar de gostar de dar a bunda pro meu pai, também comecei a foder minha própria irmã que adorava dar a bucetinha, a bundinha e ainda chupar uma rola. Eu e minha irmã passamos a fazer suruba com nosso pai, na mesma cama e ao mesmo tempo, deixando meter no buraco que ele desejasse… Chegávamos a fazer até trenzinho, com minha irmã de quatro, eu fodendo sua buceta e meu pai socando na minha bunda…. EH TEMPO BOM!!!!
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