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VIREI A MULHERZINHA DO MEU PAI

Publicado em novembro 23, 2022 por FANTASMA
4.7
(3)

Vou utilizar nomes fictícios: – Nome: Gilberto (apelido Gil), 28 anos, estilista de moda, proprietário de um ateliê de costura e uma loja de roupas femininas que atende a classe média alta da minha cidade, e vivo com meu companheiro que me ajuda gerir meus negócios.

Desde pequeno comecei a perceber que tinha um corpo muito parecido com minha irmã que era mais velha apenas 1 ano: magro, cintura fina, bundinha um pouco avantajada, coxas grossas e um pênis tão minúsculo que mais parecia a metade de um dedinho. De repente comecei a sentir vontade de experimentar as roupas da minha irmã. Sozinho em casa pegava roupas da minha irmã e levava pro meu quarto, onde vestia e ficava me admirando no espelho… Vestia até calcinha e sutiã. Sabendo que meus pais trabalhavam e minha irmã estudava na parte da manhã, nem passava pela minha cabeça ser flagrado vestido de mulher. Mas quase tive um ataque do coração quando minha mãe entrou de repente no meu quarto me pegando até maquiada e de batom. Por já ser meio afeminado, acho que ela não ficou tão escandalizada; me deu uma bronca e me mandou devolver as roupas da minha irmã. Resumindo, depois de muitas voltas e reviravoltas aos poucos foram se conformando e eu fui me transformando em um travesti. No colégio me vestia normalmente como menino mesmo todos percebendo minha opção sexual. Mas em casa e quando saía principalmente com meus pais e até com minha irmã, eu ia toda montada de menina… Adorava colocar minissaia deixando a mostra minhas coxas roliças. Meu pai era o que mais me apoiava, me dando vários conselhos de como me comportar pra não sofrer muito bullying. Só fui arrumar um namorado (Leandro), quando meus pais se separaram e eu acabei ficando com meu pai, e minha irmã com minha mãe. Meu pai permitia que eu e o Leandro ficássemos trancados no meu quarto… Lógico que ele sabia que o Leandro andava comendo minha bundinha. Chegando as férias, meu pai quis passar uns dias no apartamento que ele tinha em Cabo-frio, e me mandou convidar o Leandro pra ir junto. Só que, quando a mãe do Leandro me conheceu, ela logo percebeu que tinha algo mais do que uma amizade entre eu e seu filho, e proibiu do Leandro até de ir na minha casa e muito menos ir pra praia com a gente. Aquilo me deixou bastante abatido que meu pai quis até cancelar nossa viagem pra Cabo-frio. Mas pedi pra ele não cancelar e acabamos indo apenas nos dois. Dois dias foram tranquilos indo na praia trajando shortinho e camiseta, com meu pai me levando pra passear de barco e indo em bons restaurantes. Mas no terceiro dia, a noite depois que voltamos da rua, no meu quarto comecei a sentir saudades do Leandro. Meu pai entrou no meu quarto me pegando chorando, me abraçou me perguntando o que estava acontecendo.

– Nada pai, vai passar… Só um pouco de saudade.

Ele me dando um beijo.

– Entendo… Quer que eu fique um pouco com você?

Disse que “sim”, e ele deitou na cama me abraçando por trás, mas sem encostar muito em mim, forcei meu corpo de encontro dele, pedindo.

– Me abraça forte pai!…

Era a primeira vez que eu tinha aquele tipo de intimidade com meu pai. Ele com muito carinho foi me explicando que ele tinha certeza de que eu ia logo arrumar outro namorado. Me deu mais um beijo no rosto e levantou dizendo que se eu precisasse de alguma coisa era só falar com ele. Minutos depois resolvi ir até o seu quarto, e vendo-o deitado só de short assistindo TV.

– Posso me deitar um pouco com você?

– Claro meu amor… Vem aqui, vem!…

Me deitei e pedi pra ele me abraçar novamente. Abraçados, joguei meu bumbum pra trás e ele não se afastou, permitindo que eu sentisse claramente onde estava seu pinto que pra minha surpresa começou a ficar duro. Forcei meu bumbum mais forte e ele passou a mão na lateral da minha bunda e me dando um beijo no meu pescoço.

– Tá sentindo falta, né?…

– Muito pai… Mas vou ficar bem; pode deixar!…

Ele me fazendo virar de frente pra ele, segurando meu rosto encostando de leve sua boca na minha.

– Se precisar da minha ajuda, é só falar, tá bom?

– Preciso do seu carinho!…

Ele novamente segurando meu rosto.

– Você tem uma boquinha muito linda!…

Meus lábios eram um pouco carnudos, e quando sorri ele voltou a encostar sua boca na minha um pouco mais demorado. Novamente sorri.

– Nossa pai; por que fez isso?

– É que eu te amo muito filha!…

– Também te amo!…

Ele voltou a me beijar na boca e ao mesmo tempo sua mão começou a puxar meu short. Pelado da cintura pra baixo, levou a mão na minha bunda e começou a apalpar. Parou, e segundos depois pegou minha mão e me fez segurar seu pinto… Me assustei, e ele.

– Está com medo?…

Eu mesmo procurei sua boca pra continuarmos nos beijando, e sem falar nada voltei a mão no meu pau duro, que só de deslisar da ponta até seus pentelhos deu pra perceber que era um pouco grande e grosso. Me fez vira de bruços e com minha bundinha toda exposta ele voltou a apalpar e a dar beijos nas nádegas. Quando senti ele soltando saliva bem sobre meu cuzinho.

– Pai????

Me puxando pela cintura me fez subir o corpo e ficar de quatro. Encostou seu pinto no meu cuzinho.

– Só vou colocar, se você também quiser!

– Eu quero pai… Pode enfiar, vai! Huuuummmm! Huuuuummmmm!…

Fui sentindo a piroca do meu pai ir entrando lentamente na minha bunda, e quanto ele encostou seus pentelhos nas minhas nádegas, ficou parado com seu pau todo enfiado em mim.

– Tá tudo bem?…

– Siiiimmmmmm!….

Quando ele começou a puxar pra trás e socar cada vez mais forte, foi me dando um prazer tão grande que até meu pintinho ficou duro.

– Vai! Vaaaaiiiii paaaaiiiii! Soca maaaaiiiissss!!!!!….

Pela primeira vez tive um orgasmo dando a bunda, que tive que pegar rapidamente meu short pra aparar meu gozo, enquanto que no mesmo instante fui sentindo meu pai gozando dentro do meu cuzinho. No dia seguinte, cheguei na cozinha e fui logo ganhando um abraço e um beijo bem gostoso na boca. Quando me vi estava segurando a piroca do meu pai por cima do tecido do short… Ele me fez uma pergunta meio indiscreta.

– Você sabe chupar?…

Acho que meu rosto ficou um pouco corado e todo sem graça.

– Sei sim!…

Ele sentou sobre a mesa tirando seu pau já duro pra fora do short. Nem precisou pedir, pois sabia exatamente o que tinha que fazer. Entrei no meio das suas pernas, segurei seu mastro e comecei primeiro a passar a língua da cabeça roliça.

– Iiiiisssssoooo! Vai! Vai! Chuuuupa! Chuuuuupa!!!!!…

E comecei a mamar a piroca do meu pai, que segurando minha cabeça gemia alto.

– Que boquinha deliiiiciiiosa! Aaaaahhhhhh! Aaaaahhhhhh!!!!!…

De repente veio o primeiro jato na minha garganta, e ele ainda segurando minha cabeça.

– Engole tudo… Engole!!!!…

Bebi até a última gota, fui ao banheiro levar minha boca e voltei pra gente tomar nosso café da manhã. Foram mais 5 dias com meu pai metendo na minha bundinha todos os dias e eu mamando no seu pau e bebendo todo seu leitinho.

Voltamos, e em casa passei a ser a mulherzinha do meu pai. Passados mais de um ano é que fui arrumar um novo namorado que tinha o robe de fazer desenhos de roupas femininas… Aprendi também a desenhar e a confeccionar roupas femininas, principalmente vestidos de noiva, que me permite ter uma ótima renda.

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