Michele, 39 anos, separada a mais ou menos 1 ano, com um filho de nome Carlos com quase 17 anos, não tinha nenhum problema financeiro pois era comerciante de roupas femininas o que me proporcionava uma boa renda, mas tinha dificuldade de voltar a me relacionar com outro homem. Sempre fui uma mulher, que apesar de trabalhar na minha loja era muito caseira. Sexualmente passei a me masturbar constantemente com um vibrador que comprei pela internet; mesmo assim sentia falta de um membro de verdade me fazendo gozar. Carlos começou a perceber que eu não andava muito bem e começou a me fazer perguntas querendo saber se eu estava tendo algum problema. Eu me esquivava e ele mesmo resolveu falar o que achava. Disse que eu tinha que arrumar um namorado, pois que eu ainda era uma mulher muito bonita e não podia ficar usando objetos pra me satisfazer… Ele tinha visto o vibrador que um dia esqueci sobre o criado mudo no meu quarto. Fiquei super envergonhada e sem conseguir olhar pra ele acabei dizendo que tinha dificuldade e medo de me relacionar novamente. Ele sentou do meu lado, me abraçou e me dando um beijo carinhoso disse que ele me apoiaria em qualquer decisão que eu tomasse. Nesse mesmo dia quando fui usar o vibrador fiquei imaginando que meu filho sabia exatamente que eu enfiava aquele objeto na minha buceta e acabei tendo um orgasmo um pouco mais gostoso. Estava na pia da cozinha quando Carlos chegou por trás, me deu um braço encostando seu corpo no meu e me dando um beijo.
– Bom dia pra mamãe mais linda do mundo!…
Fiquei ali parada sentindo aquele corpo grudado no meu, com uma das suas mãos tocando levemente um dos meus seios… Fiquei toda arrepiada, mas logo em seguida ele me soltou me dando um tapinha de leve na bunda.
– Tá ficando doido, é? Não esqueça que sou sua mãe!…
Foi quando ele me abraçou de frente e sorrindo.
– Bem que você podia ser minha namorada!
Dei-lhe um tapa no braço.
– Cuidado que vou acabar lhe dando uma surra.
Acabou nos dois rindo muito.
Pouco dias depois, cheguei da loja e fui tomar um banho sabendo que Carlos ia chegar do cursinho bem mais tarde. Saí despreocupada trajando um roupão todo aberto quando dei de cara no corredor com ele. Puxei o roupão com as duas mãos pra me cobrir quando ele me abraçou rindo.
– Te assustei, né?…
– Claro; não esperava encontrar com você saindo assim do banho.
Ele pegando minhas mãos e forçando pra soltar o roupão.
– Relaxa mãe… Não vejo problema nenhum em ver seu corpo.
Meu coração começou a disparar ao ver que meu filho olhava a frente do corpo não mais coberto pelo roupão. Ele enfiando as mãos por dentro do roupão, voltando a abraçar meu corpo nu.
– Que isso filho… Você não pode fazer isso com sua mãe.
Ele deslizando as duas mãos até minha bunda e segurando e apalpando minhas nádegas.
– Calma dona Michele; calma! Só quero te ajudar!…
Apoiei meu rosto no seu peito.
– Eu sei filho… Mas não podemos ter esse tipo de intimidade.
Ele tirando as mãos da minha bunda, segurando meu rosto e me dando um leve beijinho na boca.
– Não vou forçar nada, tá bom? Mas você sabe que pode contar comigo pra qualquer coisa.
Fui pro meu quarto com as pernas bambas, me joguei sobre a cama e fiquei tentando colocar meus pensamentos em ordem. Sabia que meu filho tinha suas namoradinhas, mas nem imaginava que ele poderia já estar praticando sexo com alguma delas. Percebi que ele tinha ido pro banho, e quando ouvi barulho de porta do seu quarto que ficava em frente ao meu, coloquei uma camisola bem curta somente sobre uma calcinha e respirando fundo fui até o quarto dele. Ele abriu a porta trajando apenas um short de pijama me deixando entrar.
– Algum problema mãe?…
– Não filho, só queria que você me abraçasse como me abraçou ali no corredor.
– Quando te abracei com seu roupão aberto?
Meu coração voltou a bater forte e minhas pernas a tremerem.
– Sim!…
Fechei os olhos e fui sentindo ele levantando minha camisola até tirá-la do meu corpo me deixando apenas de calcinha. Ele me abraçou voltando a apalpar minha bunda com as duas mãos por cima da calcinha, depois me lascou um beijo ardente na boca que quase tive uma parada cardíaca. Sabendo que aquilo não podia ter mais volta, fui me entregando por completo correspondendo seu beijo e sentindo sua excitação encostando exatamente na altura da minha virilha.
– Te amo filho, hoje eu quero ser sua namorada!
– Também te amo muito!…
Ele foi me fazendo deitar na sua cama, deitando do meu lado e voltando a me beijar e em seguida a chupar meus peitos.
Pedi:
– Isso tem que ser segredo só nosso, tá bom?
Ele continuou chupando meus peitos e ao mesmo tempo sua mão foi puxando minha calcinha que facilitei até ficar parada nos meus joelhos. Quando senti sua mão na minha buceta, travei as pernas. Mas ele passou os dedos sentindo-a bastante úmida.
– Será que podemos fazer isso?….
Ele voltou a me beijar na boca pegando minha mão e fazendo segurar seu pinto que ele tinha colocado pra fora descendo também seu short. Apalpei e deslizei minha mão naquela coisa dura que parecia ser de ferro.
– Podemos fazer de tudo mãe!…
– Então vem… faz o que quiser comigo, faz!….
Ele terminando de tirar minha calcinha é que pude ver seu pinto que não era nada pequeno e bem grosso, comparando com o do seu pai. Ele veio por cima de mim e abrindo bastante minhas pernas deixei ele colocar e ir enfiando todo seu pau na minha buceta.
– Aaaaaah! Aaaaaah! Mete filho, mete! Faz sua mãe gozar!…
Ele conseguiu ficar socando na minha buceta por uns 5 ou 6 minutos me fazendo ter orgasmos um atrás do outro… Acho que consegui gozar três vezes, e quando senti ele tirando.
– Não tira, não tira… Goza na mamãe, goza!…
Ele voltou a enfiar, deu mais algumas socadas e soltando seu corpo sobre o meu foi gozando dentro da minha buceta. Dei-lhe um beijo, e pegando minha calcinha e a camisola fui correndo pro banheiro me lavar, pois sua porra começava a descer pela minha perna. No dia seguinte, pronta pra ir trabalhar e tomando meu café, Carlos entrou na cozinha, me beijou na boca e sentou pra também tomar café. Não fizemos nenhum comentário da noite anterior, e terminando meu café fui até onde ele estava sentado e eu mesma lhe dei um beijo da boca.
– Tenha um bom dia filho!…
Ele sentado passando a mão na minha bunda por cima do vestido.
– Um bom dia pra você também!
No fim do dia, sabendo a hora mais ou menos que Carlos chegaria do cursinho, tomei um banho e fiquei de roupão todo aberto na cozinha preparando um bom lanche pra gente. Novamente meu coração disparou percebendo sua chegada e ele me agarrando por trás. Quando ele percebeu que o roupão estava aberto na frente, me fez virar pra ele e me dando um beijo e apalpando meu peito.
– Estava esperando por mim, é?…
– Estava sim!…
Ele foi fazendo o roupão deslisar do meu ombro e cair no chão. Eu nua nos seus braços.
– Vamos pro quarto, vamos?
– Vamos fazer aqui na cozinha mesmo, vamos?
– Mas filho, na cama é mais gostoso!…
Ele me largando pra tirar seu pau duro de dentro da calça.
– Só uma rapinha mãe… Vira de costas e apoia na pia.
Acabei fazendo o que ele me pedia, e de costas ele alisou minha bunda e depois ficou passando o pinto sobre meu ânus… Fiquei com receio.
– Não filho; aí não!…
Ele parou e foi colocando e enfiando na minha buceta começando a socar com força.
– Você tem uma bunda muito gostosa mãe!…
Eu que quanto era mocinha e virgem vivia dando a bundinha pra namorados e até pra amigos.
– Outro dia eu deixo atrás, tá bom?
E o safadinho continuou socando gostoso na minha buceta me fazendo ter um delicioso orgasmo, e praticamente também gozar enquanto eu gemia bem alto. Ele foi tomar banho e eu fui junto só pra dar uma lavadinha na minha buceta. Fizemos nosso lanche e fomos pra sala ver um pouco de TV, ainda de propósito só de roupão, pois queria muito mais com meu filho. Carlos chegou trajando só o short do pijama, foi logo me agarrando, me beijando, mamando nos meus peitos, e pra minha surpresa foi descendo com a boca até chegar na minha buceta, dar alguns beijinhos antes de começar a passar a língua. Fiquei um pouco apavorada, pois era meu filho fazendo sexo oral comigo, coisa que seu pai fez só quando a gente namorava. Berrei feito uma depravada.
– Chuuuupa! Chuuuupa! Que delíiiiiiiiiiciaaaa!!!!!…
Tive um gostoso orgasmo, e não demorou muito pra eu ficar de quatro e ele novamente socar bastante na minha buceta me fazendo ter mais um orgasmo antes de gozar dentro de mim. Durante um mês, deitei com meu filho várias vezes e por ele chupar minha buceta algumas vezes, resolvi também chupar seu pau… Coisa que também fiz muito quando era bem mais nova. Passei a ser bem depravada na cama com meu filho, deixando ele me chupar, eu chupar seu pinto a ponto de deixar ele gozar na minha boca, além de ter muitos orgasmos com ele metendo forte na minha buceta com seu delicioso pinto duro. Carlos tinha tentado algumas vezes me pegar por trás e eu regulei, pois adorava ter seu pau fodendo minha buceta. Mas chegou o dia que eu mesma decidi deixar ele meter atrás, pois sabia que ele tinha no seu quarto até uma pomada própria pra sexo anal. Saí do banho enrolada em uma toalha e fui até seu quarto. Entrei, ele tirou a toalha me deixando completamente nua, me beijou muito e foi me fazendo deitar na sua cama. Eu vendo-o se despir na minha frente, já com seu pau duro.
– Hoje eu quero no bumbum, tá bom?
Ele foi logo pegando a pomada no criado-mudo.
– Claro mãe… pode deixar que vou ser bastante carinhoso.
Vendo-o passando a pomada no seu pinto fui ficando de quatro. Ele sem perder tempo veio por trás e colocando seu pinto fui fazendo força até que entrou a cabeça… Sentindo a pressão:
– Aaaaiiii! Aaaaiiiii!…
Ele logo parou e tirou.
– Não filho, pode enfiar que eu aguento!…
Carlos voltou a colocar e a empurrar seu pau pra dentro da minha bunda. Passei a gritar alto e ao mesmo tempo incentivar pra ele continuar… Era uma dor gostosa que eu sentia naquele momento, sentindo meu ânus sendo alargado. Carlos socou bastante, e quando ele sentiu que ia gozar, ficou grudado no meu corpo igual um cachorrinho, levando a mão na minha buceta e dando socadas lentas foi me dando um duplo prazer que acabei tendo um orgasmo no exato momento que sentia ele gozando dentro da minha bunda. Carlos passou a ser também mais caseiro, e mesmo depois de quase 2 anos continuamos a trepar feito dois namoradinhos apaixonados.
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