Olá, meu nome é Gustavo Costa Real, tenho 22 anos. Tenho um corpo esguio, sou branco e tenho cabelos e olhos castanho-claros.
Era 9:35 am quando cheguei na Ilha, eu tava muito empolgado.
A porta tava aberta como a Alice disse que estaria, casa enorme e bonita, bela piscina lá fora. A mesa do café feita, um prato e xícara usadas sobre a mesa, cheiro de mamão fresco.
Vi uma bolsa bege no balcão da cozinha, me deu um pequeno flash de uma bolsa que minha mãe tinha, mas tirei isso da mente.
– Alice? Cheguei, o Gustavo!
Silêncio.
Olhei para a geladeira e tinha um bilhetinho: “Fui tomar um banho de mar, Alice.”
Meu coração disparou, frio na barriga. Alice é uma amiga da minha mãe de muitos anos, tem 45 anos, quem poderia imaginar? Ela trocou minhas fraldas, puta que pariu! Mas depois que eu rompi com minha mãe ela ainda veio atrás de mim, saber se eu precisava de algo, se importou. Ela é mais de vinte anos mais velha do que eu, mas é uma japonesa muito gostosa! Gostosa pra caralho! Desde os meus 13 anos eu bati muita punheta pensando nela, em enfiar meu rosto entre naquela bunda e mamar no cu dela até ela gozar, eu sou tarado por axilas de mulher, e as dela sempre foram apetitosas, lisinhas e bem feitas, como eu desejava lamber e chupar os sovacos daquela mulher. Ela tem o meu tamanho, cerca de 1,68m, malha e faz ioga, é vegana. Corpo definido, seios pequenos, barriga tanquinho e uma raba maravilhosa, os cabelos pretos e lisos de oriental um pouco abaixo dos ombros. Mas pra dizer a verdade eu sempre percebi ela me checando o volume das calças, esse volume um tanto exagerado que me causava muita vergonha e aborrecimentos, mas eu não queria pensar em nada ruim. Eu vesti uma bermuda e tirei a camisa, e desci em direção ao mar. Desci a pequena trilha por detrás da casa da Alice e saí numa visão paradisíaca.
O mar azul, poucas pessoas por perto, no chão a alguns metros de mim um par de chinelos de cor verde e uma canga laranja claro. No mar quase sem ondas estava ela, a amiga da minha mãe, a tia Alice que hoje era só Alice, se banhando linda, passando as mãos nos cabelos, aqueles braços maravilhosos… Meu coração disparou e minhas pernas tremiam, mas eu tentei me manter frio. Acenei para ela e ela respondeu sorrindo. Fui me aproximando do mar, descalço. Ela veio em minha direção, parecia uma deusa saindo do mar com seu fio dental preto fininho. Eu não fazia ideia de como seria a abordagem porque só tínhamos paquerado pelo whatsapp, não nos vimos pessoalmente desde então, me preparei para falar um olá, dar um selinho, porém ela chegou em mim e passou seu lindos braços sobre meus ombros, gelados, encostou seu corpo e seu rosto nos meus e enfiou sua língua enorme inteira na minha boca, hálito quente e gostoso, soltei um gemido abafado, tremia como vara verde, assustado, minhas mãos na cintura dela, nossa que delícia aquele cheiro, aquela língua que eu chupei bem gostoso, meu pau despertou e ela sentiu. Tirou a língua da minha boca e me olhou ainda abraçada.
– Tudo bem, gatinho?
Eu sorri e acenei que sim como um idiota. Ela sorriu de volta e se afastou devagar, olhou para minha bermuda.
– Por que cê tá de bermuda? Fica de sunga! – Veio com as mãos para abaixá-la. Logo ali se aproximava um casal de idosos. Eu segurei as mãos dela quase desesperado.
– Não tia… não Alice, eu não tenho sunga, vou nadar de bermuda.
– Tá sem nada por baixo? – perguntou ela.
– Tô de cueca.
– Então fica de cuequinha, essa praia tem pouca gente.
Facilmente ela abaixou minha bermuda, expôs minha cueca branca com meu pau inchado e duro, a ponto de estourar a cueca, o casal olhou com os olhos arregalados e a Alice também, que vergonha! Ela tapou meu volume com as duas mãos e meu pau começou a ter espasmos nas mãos dela que me disse:
– Melhor irmos para dentro d’água.
Nós fomos entrando no mar, bem rápido ouvindo os velhos reclamarem da indecência, e assim que a água atingiu nosso tórax eu a puxei e beijei a boca dela com tesão, ela soltou um gemido gostoso e me abraçou. Meu pau tava doendo dentro da cueca que eu puxei para o lado, e ele saltou para fora com minhas bolas flutuando. Alice sentiu e o agarrou com sua mão direita, olhou pra baixo boquiaberta.
– Minha nossa, Gu!
Ela começou a me masturbar e eu a trouxe para mim, beijei a boca gostosa dela, levantei seu rosto e comecei a lamber e chupar aquele pescoço maravilhoso, ela me masturbava, soltava meu pau e agarrava minhas bolas, depois apertava a cabeçona rosa ouriçada do meu pinto e voltava a me masturbar, que tesão! Eu levantei o braço esquerdo dela, lambi seu bíceps, e fui passando a língua para baixo até chegar no sovaco dela que soltou um pequeno gemido, dei uma lambida longa e profunda, ela estremeceu. Nossa, aquilo era muito mais gostoso do que eu poderia jamais ter fantasiado, aquele aroma feminino, a textura da pele, o calor… eu a segurei com força e comecei a chupar a axila dela com muito tesão, ela mordeu os lábios gemendo e apertando meu pau duríssimo.
– Nossa Gu, que delícia! Oh…
Enfiei minha mão esquerda na calcinha dela, senti aqueles pelinhos começando a nascer. Desci meus dedos ao redor do clitóris dela, fui alisando toda entradinha daquela boceta, os lábios, pressionei meu dedo do meio para dentro enquanto alisava levemente aquele grelinho entre meus dedos. Ela mordeu meu pescoço com o braço esquerdo levantado e eu chupando o sovaco dela com tesão. A pele dela completamente arrepiada e os gemidos bem ao pé do meu ouvido. Coloquei o biquíni dela de lado, revelando seu mamilo rosa escuro, aréola média, bico grande e duro. Passei minha língua por ele inteirinho por alguns segundos, ela abraçou minha cabeça, então eu comecei a mamar no peitinho dela.
Caralho que tetinhas deliciosas, eu fiquei mamando as duas, então ela entrelaçou as pernas na minha cintura, segurou meu pau entre as pernas e foi sentando nele devagar, aquilo foi surreal de gostoso, meu pau entrou todinho, ela com o rosto colado no meu, a boca aberta revirando os olhos. Começou a mover a pélvis e eu também, eu a segurei pela cintura e ela levantou os braços abraçando sua cabeça. Não sei se foi de propósito, mas aproveitei pra cair de boca em sua axila direita, mano, muito gostosa! Dei uma lambidôna, segurando-a firma contra mim e então me deliciei chupando ela todinha, os gemidos dela também eram um puta tesão. Depois de uns minutos ela abraçou minha cabeça pressionando contra seu sovaco com força e rebolando no meu pau bem mais rápido:
-Eu vou gozar Gustavo, chupa, chupa, aí chupa, eu vou gozaaaaar…
Ela me apertou e sua pélvis e pernas tremiam intensamente, eu também tive um orgasmo enorme dentro dela que durou uns 8 segundos.
Eu fiquei com as pernas bambas, anestesiado pela sensação do orgasmo intenso. Ela desceu do meu colo e me puxou um pouco mais para a margem, até a água ficar na altura do meu quadril, se abaixou um pouco e segurou meu pau meia-bomba que ainda escorria um pouco de leite pela fenda da cabeça. Segurou-o com as duas mãos, abocanhou minha glande e começou a mamar só na cabeça, devagar, saboreando e gemendo baixinho. Meu pau tava incrivelmente sensível, meu corpo tinha espasmos fortes enquanto ela mamava. Inclinei meu corpo para frente tapando minha boca para não gemer muito alto. Alice mamava meu pinto com os olhos fechados, focada em seu próprio prazer, parecia me ignorar totalmente. Depois de uns minutos a sensação de agonia foi passando e ficou só o prazer. Aquela boca gostosa e quente, aveludada acariciando e sugando toda a cabeça do meu pinto. Eu olhava ao redor e algumas poucas pessoas passavam por ali, elas conseguiam ver o que tava acontecendo. Estávamos a uns 20 metros da praia, e eram mais moradores dos casarões ao redor. Alguns faziam gestos de reprovação, outros filmavam ou fotografavam com o celular. Mas eu só ouvia os sons das chupadas, os gemidinhos da Alice e o som do mar suave de fundo. Depois de pouco mais de vinte minutos daquele prazer meu corpo esquentou e o prazer chegou ao ápice, senti meu leite passando por dentro do meu pênis direto para a boca da Alice, que assim que o sentiu em sua boca começou a sugar três vezes mais forte, eu gemi alto foda-se, ela segurou meu pinto com muita firmeza e sugou a cabeça como se quisesse chupar até a última gota de sêmen lá das minhas bolas. Foram cinco segundos de ejaculação na boca dela, e depois disso eu não conseguiria nem ficar mais de pé. Meu pênis tava ainda mais sensível do que depois da minha primeira ejaculação. Para o meu desespero a Alice abraçou minhas coxas e segurou com muita força, e nem por um segundo tirou de sua boca a cabeça do meu pinto. Ela continuou mamando e agora com um pouco mais de intensidade. Senti uma agonia enorme, meu corpo tremia tão forte que parecia que eu estava convulsionando. Ela mamava cadenciadamente com gemidos ritmados (hmm, hmm, hmm, hmm, hmm, hmm…).
Eu fiquei tão desesperado que tentei gritar por socorro, mas a voz não saía. Eu usei o que me restava de força para tentar vir para a margem, nesse momento eu percebi como Alice era mais forte do que eu, ela não soltou e continuava chupando sem parar. Consegui me mover alguns metros próximo da margem e acabei caindo para trás. Alice aproveitou a situação e se deitou sobre minhas pernas, abraçou meu quadril e me chupou, chupou, chupou, chupou. Eu fiquei deitado no chão com as mãos na boca para não gritar. Como da outra vez, depois de uns minutos a agonia passou e meu pau ficou duríssimo novamente na boca da amiga da minha mãe. Demorou quase 40 minutos até eu ter um outro orgasmo na boca dela, porém esse orgasmo foi ainda mais intenso que os anteriores, eu quase desmaiei por um segundo. E ela engoliu cada gotícula mais uma vez. Depois de engolir todo meu sêmen, ela ainda ficou um tempo lambendo meu pau, meu saco, chupou minhas bolas. Eu pedia com a voz fraca e trêmula que ela parasse de me chupar pelo amor de deus. Ela ainda deu uma abridinha na minha bunda e eu senti a língua quente dela no meu cuzinho, lambendo umas três vezes e então a boca dela envolveu meu buraquinho e deu uma sugada forte. Eu gemi bem alto, senti um prazer que nunca imaginava conhecer misturado com a agonia.
– Pronto, parei gatinho, parei! –disse ela se deitando ao meu lado, beijou meu rosto e minha boca
– Você tá bem?- parecia preocupada
– Não, não muito, eu tô me sentindo estranho, fraco…
-Tá, eu vou te levar pra dentro e te fazer uma vitamina de frutas, você vai ficar melhor num instante.
Para meu espanto ela se levantou e me pegou no cólo. Meu pau inchado e mole caído para o lado, não cabia dentro da cueca ainda.
Chegando na casa dela, tive a impressão de ver um vulto saindo da cozinha na direção do corredor.
-Tem alguém aí?
Alice sorriu:
-Você tá delirando, gatinho! Acho que eu acabei com você!
Realmente, parecia que eu era a menina e ela o homem, me carregando daquele jeito. Ela jogou uma toalha sobre o sofá com uma mão só, me deitou sobre ela e ligou a TV. Foi até a cozinha. Eu já estava um pouco melhor, mas ainda me sentindo fraco e zonzo. Consegui cobrir meu pau mole dentro da cueca, apesar do volume. Sentei no sofá.
Depois de uns 8 minutos ela voltou com um copo grande cheio de algo esverdeado. Ainda estava usando o fio dental preto.
-Toma gatinho, vai te deixar melhor.
Eu peguei e virei o copo, era vitamina de abacate que eu adoro. Ela se sentou ao meu lado esquerdo, passando o braço no meu ombro e beijando meu pescoço. Assim que eu bebi já comecei a me sentir melhor. Ela pegou o copo e colocou na mesa de vidro no centro da sala. Me abraçou.
-Desculpa tá? Eu não sei o que me deu, eu fui tomada pelo tesão.
-Nossa tia Alice, você praticamente me estuprou lá na praia. Ah, tia não… desculpe… ainda não acostumei.
Ela tava com o rosto bem colado no meu, passando a mão no meu peito.
-Quer saber? Pode me chamar de tia.
-Tem certeza?
-Aham, me dá tesão.
-Nossa tia, eu ainda não consigo imaginar que tô transando com a melhor amiga da minha mãe.
Ela sorriu.
-E eu? Que tô dando pro filhinho da minha melhor amiga! E mamando muito no pauzão doce dele!
Me beijou. Eu fiquei um pouco envergonhado.
-Tia… você não acha meu pênis bizarro?
Ela me olhou espantada.
-Como assim, gatinho? De onde você tirou isso? Por um acaso você me notou mamando nele como uma bezerra?
Eu sorri sem-graça.
-É, eu notei. (risos) É que eu sempre fui motivo de chacota por causa disso. Saí da escolinha de futebol por causa do bullying. E meu pai e os amigos dele me chamavam de jumentinho.
Alice suspirou num ar de reprovação.
-Homens! O traste do seu pai de certo estava com inveja, quando você tinha 10 anos seu pau já era maior que o dele! Não ligue para o que aquele idiota falou, a melhor coisa que sua mãe fez foi separar desse imbecil.
-Como você sabe sobre isso do tamanho do meu pênis com 10 anos?
-Porque sua mãe comentou comigo, claro!
-Ah!
Me encostei no sofá contrariado. Alice me olhou acariciando meus cabelos.
-Gatinho, você tem que perdoar sua mãe. Ninguém te ama no mundo mais do que ela.
-Tia… você por acaso sabe o que ela fez?
Ela acenou positivamente com a cabeça.
-E você ainda fica do lado dela?
Ela colou em mim.
-Gustavinho, ouça com bastante atenção. Você é muito lindo, tá até entrando na carreira de modelo! E não é só isso, sua mãe, que sempre cuidou de você com amor, acompanhou seu pinto crescendo acima do normal, eu não sei o que há com você, gatinho, mas seu pinto é muito gostoso, é grande, cheiroso, cabeçudo… e além de ser sua mãe, Gu, a Carmela é uma mulher, e ela não tem sangue de barata! Pô, Gu! Ela sempre fez tudo por você, o que que custa você deixar a sua mãe dar uma mamadinha no seu pinto de vez em quando?
Eu me afastei de Alice no mesmo momento.
-Eu não acredito que você tá falando isso, tia Alice! Uma mãe não faz sexo com filho!
-Não é sexo, é só uma mamadinha no seu pinto e no seu leitinho! Deixa ela, tadinha!
Eu desacreditei do que eu tava ouvindo. Fiquei de pé e passei a mão na cabeça. Ela me olhava com olhar de pedinte.
-Tia… mesmo que eu fosse deixar esse absurdo que a senhora tá falando… Naquela noite ela não ia só me mamar.
-Eu sei. – disse com um pequeno sorriso no rosto.
-Você sabe?
Ela se levantou e veio caminhando em minha direção até me abraçar.
-Ah gatinho, a Carmela só queria brincar um pouco com seu cuzinho enquanto mamava no seu pauzão. Não é o fim do mundo, vai!
Eu me afastei novamente.
-Era uma cenoura, Tia Alice. Minha mãe queria mamar no meu pau enquanto metia no meu cu com uma cenoura! Era pra ela estar presa agora!
Alice colocou a mão na cintura, exibia aquele corpo escultural, colocou os cabelos para trás me exibindo aquela axila apetitosa.
-Olha Gu, vamos colocar todas as cartas na mesa, ok? Eu sei que não é o fim do mundo pra você ter essa bundinha penetrada, aliás, que bundinha!
-O que você quer dizer com isso? – perguntei irritado.
-Ah Gu, você não tem um pelo sequer no corpo, sabe… vai trabalhar de modelo… eu pude ver que você gosta de mulher… mas pode admitir que você é um pouquinho viadinho também!
Eu fiquei boquiaberto com aquilo.
-Eu não acredito que estou ouvindo isso! Eu não tenho nada contra a homossexualidade, mas isso que você tá afirmando é tudo preconceito, eu não sinto atração alguma por homens e também não desejo ter meu cu penetrado não!
Ela levantou os braços abraçando a própria cabeça numa pose quase irresistível.
-Você já viu sua bunda, Gu? Você pode até não desejar, mas uma hora alguém não resistirá e vai se aproveitar dessa bundinha de um jeito ou de outro.
Eu fiquei sem argumentos depois disso. Coloquei as mãos na cintura e olhei pra baixo. Suspirei.
Alice me abraçou de novo.
-Ooown… não fica assim gatinho! Olha, vamos mudar de assunto, tá? Que tal eu te compensar pela mamada violenta que te dei na praia?
Aquilo me animou, e ela me prosseguiu:
-O que você quer de mim, hein? O que quer que eu faça pra você, pode falar que eu faço.
Eu segurei os braços dela e a coloquei diante de mim, fui levando-a até o balcãozinho na cozinha. Virei-a de costas, coloquei minha mão na nuca dela e no abdômen sarado, inclinando-a com a bundona pra cima. Ela me olhava numa expressão de vítima que dava um puta tesão. Cheguei bem no ouvido dela:
-Eu quero chupar o seu cu até você desmaiar!
Ela suspirou e não disse nada. Eu fui logo para trás dela e me ajoelhei de frente para aquela raba. Que visão maravilhosa! Passei minha língua por toda aquela bundôna, beijei e dei uma mordida fazendo-a gemer e ter um pequeno espasmo. Abri bem aquela bunda como eu sempre desejei, o rego escurinho e apetitoso e as preguinhas pretinhas que transbordavam o fino fio dental. Não resisti e enfiei meu rosto ali dentro e dei uma cheirada longa e forte, tive que puxar a cueca pro lado para dar espaço pro meu pau duríssimo. Que delícia! Passei minha língua sem pressa por dentro de todo aquele rêgo. A Alice começou a gemer e tremer as pernas. Depois que lambi tudo ali dentro, lambuzei tudo de saliva, eu finalmente puxei o fiozinho para o lado, liberando aquele cuzinho pretinho suculento e totalmente indefeso. Aquela mera visão me fez precisar me concentrar para não ter um orgasmo, apoiei meus braços com as mãos separando as nádegas daquela rabôna para deixá-la bem aberta e caí de boca naquele cu com toda a minha fome e meu desejo, comecei a mamar nele sentindo um prazer tão intenso que parecia estar no céu. Lambendo completamente, enfiando a língua inteira, sugando seu interior, chupando e saboreando preguinha por preguinha enquanto Alice gemia e se contorcia, depois de quinze minutos ela começou a tremer intensamente e a gritar e eu senti o pulsar da sua boceta jorrando água quente bem em cima do meu pau duro, gozada longa que a fez trancar minha língua inteira dentro do seu cuzinho, eu chupava suas pregas enquanto isso fazendo-a gritar de prazer, e eu mesmo gozei gostoso jorrando leite em seguida.
E eu continuei devorando o cu da Alice por mais uns vinte minutos. Depois a peguei no colo e deitei no sofá. Ela parecia em transe. Tirei de vez o fio dental. Levantei suas lindas coxas sobre minhas pernas e fui penetrando devagarzinho aquela bocetinha linda, ela foi se esticando e gemendo gostoso enquanto eu enfiava. Eu tirei a parte de cima do biquíni dela, os peitinhos suculentos dela com o biquinhos duros, ela só me olhava lambendo os lábios. Me deitei sobre ela de boca em seus seios, mamando enquanto fodia gostoso a boceta da Alice. Depois de um tempo fui subindo para suas axilas, lambendo-as todinhas e depois chupando.
-Ain eu vou gozar, Gu, vou gozar…
Ela começou a me empurrar para baixo.
-Eu quero na sua boca, chupa, me chupa …
Eu entendi o recado, tirei meu pau da boceta toda lambuzada da Alice e caí de boca sem a menor hesitação, chupando tudo, lábios, vulva, clitóris… minha boca tava toda cheia de gosma quente e excitante, senti os músculos vaginais pulsarem e ela segurou minha cabeça com as duas mãos, começou a meter sua xana na minha boca gemendo muito alto, eu parecia um boneco inanimado tendo a boca fodida por aquela deusa. Em segundos a Alice urrou de prazer e minha boca foi invadida um jato de água quente e salgada, as pernas dela sacudiam incontrolavelmente e ela convulsionava em orgasmo pressionando minha cabeça contra sua pélvis, os grandes lábios estavam quase na minha garganta, o clitóris duro quase furando meu olho, minha boca aberta ao máximo. Ela ficou uns 15 segundos em êxtase, tendo espasmos fortes com sua boceta enfiada na minha goela. Aquilo foi um puta tesão! Minha boca inteira cheia da boceta da Alice. Até que ela finalmente me soltou devagar. Eu me deitei para o lado, olhando aquela mulher linda relaxando nua no sofá, recuperando seu fôlego com os olhos entreabertos. Eu me deitei ao lado dela e abracei. Ela passou seu braço pelo meu rosto e fechou os olhos. Eu deitei meu rosto no pescoço gostoso dela, nós dois relaxamos até cair no sono.
Sabe aquelas vezes que você cai no sono exausto e perde totalmente a noção do tempo?
Eu me lembro de sentir alguém se aproximando, tentei virar para o lado e vi um vulto escuro me olhando por cima e uma picada no meu pescoço, em cerca de três segundos apaguei completamente.
Escuridão, alguns barulhos de objetos sendo movidos, um aroma gostoso, eu estou de pé?
Meus braços para cima, não consigo me mover. Abro os olhos lentamente. Escuridão. A visão vai se acertando, o braço da Alice levantado diante do meu rosto, aquela axila linda e cheirosa bem diante do meu rosto, a boca se encheu de água, então o braço se abaixa. Alice diante de mim usando um corpete preto, luvas pretas até os cotovelos, um tipo de coleira no lindo pescoço esguio. Os cabelos presos para trás num coque. Batom preto… cara, mulher de batom preto não é coisa de deus, simplesmente lindo demais. Sombra escura nos olhos. Ela me olha séria nos olhos e se vira de costas, fio dental. Ai aquela bunda deliciosa! Tem mais alguém aqui.
-Ele tá acordando, Carmela. – diz Alice.
Carmela? Ela disse Carmela? Tento me mover e percebo que estou completamente nu, com os braços acorrentados para cima, e os pés acorrentados ao chão. Aqui é uma espécie de masmorra de sadomasoquismo, paredes pintadas de preto e vermelho.
Tem alguém lá atrás, não pode ser. Lá do fundo uma mulher de quase 50 anos, loira com cabelos lisos na altura do queixo, usando uma espécie de maiô de couro costurado no meio, e com um grande decote ressaltando os dois grandes seios. Luvas de látex até os cotovelos e botas de couro até os joelhos com salto alto.
Eu me estremeci todo. Os olhos verdes grandes dela na minha direção.
-Oi, meu filho!
-M.. Mãe? O que é isso?
Ela se aproximou mais, apoiando os belos braços no teto de gesso um pouco acima de mim, me mostrando suas axilas brancas e grandes. Eu engoli seco.
-Você não achou que eu ia permitir que você fosse embora assim, não é meu filho? Eu planejei tudo direitinho pra te pegar.
Nesse momento a Alice aparece ao lado dela me olhando:
-A missão mais gostosa da minha vida! – e as duas se beijam sensualmente.
Meu coração disparou ainda mais.
A Alice vai para trás de mim, me abraça dá uma lambida na orelha e começa a descer pelo meu corpo, se agachando.
-Mãe… o que a tia Alice vai fazer?
Minha mãe se aproxima de mim e pega o meu pinto mole.
-Ela vai preparar sua bundinha. Essa foi a forma que ela escolheu, querido.
Senti as mãos da Alice abrindo minha bunda e a língua quente e molhada dela acariciando meu ânus. Tive um espasmo e soltei um gemido. Minha mãe chegou pertinho de mim, tava com um cheiro floral, as têtas dela quase saltavam para fora do maiô. E ela começou a acariciar meu pinto enquanto a língua da Alice não parava de alisar o meu cuzinho, eu fechei os olhos tentando não entregar ao prazer, e mamãe foi dizendo:
-Eu vi tudo o que aconteceu aqui, Gustavo. Você disse que não é viadinho. Quer saber? Eu duvido.
Ela movia meu prepúcio para dentro e para fora vagarosamente, Alice soltava seus gemidinhos saboreando meu ânus.
-Você disse pra minha namorada que não quer fazer sexo pela bundinha, não foi?
-Sua namorada?
Ela encostou o lábio inferior dela ao meu e sussurrou:
-Pois se essa sua jiboia, que aliás já tá maior do que a última vez que eu vi, ficar dura com a Alice te fazendo um beijo grego, quer dizer que você gosta de transar pela bundinha sim, e eu, vou foder essa bundinha de menina que você tem!
O desespero começou a tomar conta de mim, caralho a boca da Alice no meu cu tava gostoso demais, então ela abraçou com força minhas coxas, enfiou o rosto todo na minha bunda e abocanhou meu ânus e começou a sugá-lo ruidosamente. Meu pau quase dobrou de tamanho na mão da minha mãe, apontando para cima com espasmos, os gemidos de prazer começaram a me escapar, junto com o desespero que começou a descer por meu rosto em forma de lágrimas. A Alice parecia que queria enfiar a cabeça no meu cu, chupando e lambendo meu buraquinho. Minha mãe arregalou os olhos na direção do meu pau.
-Uau, eu nunca tinha visto uma rôla tão enorme na minha vida! Só em filme! Se você me falar que não gosta de dar a bunda depois disso, eu juro que corto esse tronco de jequitibá-rosa fora!
Eu não esperava que fosse sentir tanto prazer dessa forma, tava tão surpreso quanto a mamãe. Ela percebeu que eu tava prestes a gozar, pegou uma caneca de alumínio na mesa atrás dela, tirou a luva da mão direita, lambeu-a enchendo de saliva e começou a me masturbar rápido, com a caneca diante da minha glande rosa. Alice continuava chupando meu cu sem dó. Então gemi alto, meu pau e meu cu sendo molestados impiedosamente por minha mãe e sua… namorada, o calor e o prazer tomaram conta do meu corpo, o leite quente chegando com força pela minha uretra até jorrar na caneca. Eu gritei convulsionando de prazer, ordenhado como uma vaca por minha própria mãe. Eu ejaculei muito, por seis segundos, mas as duas continuaram me torturando, minha mãe colocou a caneca no chão e começou a me masturbar com as duas mãos. Eu me contorcia de agonia gritando, as duas riam.
-PAAAARA, POR DEUS EU NÃO AGUENTO MAIS SOCORROOO OOOOHHHH AAAAAAHHH…
Minha mãe só parou de me punhetar depois de uns 3 minutos, as duas rindo muito. Eu tava praticamente pendurado pelos braços, tremendo e chorando com meu pintão inchado pingando leite.
Minha mãe pegou a caneca e mostrou para a amiga que olhou lá dentro e fez uma expressão de surpresa.
-Caralho, quanto leite, Carmela!!!
-Eu falei pra você! É maravilhoso!
Minha mãe me olhou e virou a caneca em sua boca, fechou os olhos engolindo tudo o que tinha lá dentro. Terminou e depois lambeu a caneca todinha.
As duas cochicharam alguma coisa e a Alice foi saindo da sala pela pequena porta de madeira no fundo. Estávamos só minha mãe e eu ali.
Ela chegou diante de mim, me olhando séria nos olhos. Começou a abrir seu maiô e a tirá-lo devagar por baixo. As grandes têtas dela foram relaxando com suas grandes aréolas e bicos marrons. Sua boceta coberta de pentelhos castanho-claros. Veio andando até mim devagar.
– Não tem ninguém pra te salvar. Você não tem como me impedir.
Ela encostou em mim, seus bicos duros contra meu tórax, ela segurou minha cabeça pelo queixo e o rosto com as duas mãos.
-Abre a boca!
Meu coração disparado, eu obedeci. Ela soltou um cuspe longo e quente dentro da minha boca, depois a tapou.
– Engole.
Eu obedeci, senti a saliva quente da minha mãe descendo por minha garganta. Ela tava ligeiramente suada. Parecia muito excitada, respirando forte. Segurou minha cabeça por trás e enfiou a língua na minha boca, babando, chupando minha língua e a dela novamente outra vez. Depois foi lambendo meu pescoço, dando chupadas longas e doloridas. Alice foi entrando no quarto de novo. Sorriu ao ver minha mãe me molestando amarrado. Vinha com uma taça de vinho. Colocou-a sobre a mesa e veio se aproximando. Minha mãe desceu até meu peito, passando a língua no meu tórax e estacionando no meu mamilo direito, chupando -o. Eu começava a sentir prazer com aquilo. Alice então se abaixou diante de mim e começou a mamar na minha glande, daquele jeito que eu já conhecia. Minha mãe chupou meus mamilos e começou a lamber minhas axilas, esfregava as tetônas no meu corpo enquanto isso. Caralho, aquilo foi ficando muito gostoso apesar da minha fraqueza.
Depois ela me pegou novamente pela cabeça com firmeza, me olhando nos olhos.
-Nossa, que corpo gostoso que você tem, meu amor. Mas não é macho. Mesmo sendo o cara mais pintudo que eu já vi. Você gozou como uma menininha com uma língua no teu cuzinho. E seu gozo? Seu gozo é docinho, meu filho!
Alice continuava mamando no meu pinto enquanto minha mãe falava. Eu estava confuso com o que ela dizia. Então foi até a mesa e começou a vestir uma cinta com um pênis de borracha. Eu acenei negativamente
-Não mãe, não… Não…
-Cala a boca!
Disse se aproximando de mim. Alice continuava chupando meu pinto. Minha mãe se aproximou e encostando bem o corpo no meu ela soltou a corrente dos ganchos no teto, mantendo minhas mãos acorrentadas uma a outra. Ela segurou minha cabeça novamente e veio puxando-a para o seu pescoço. Eu comecei a lamber e ela revirou os olhos.
– Isso, filhinho…
Ela foi guiando minha cabeça lambendo seu pescoço, seu colo. Levantou o braço esquerdo e trouxe meu rosto até seu sovaco, quando passei minha língua a minha mãe se estremeceu todinha.
Era bem lisinha e macia, um pouco úmida e salgada, mas fez meu pau saltar na boca da Alice.
-Chupa!
E eu obedeci, não acreditava que estava ali tendo meu pau mamado pela tia Alice enquanto eu chupava o sovaco da minha própria mãe. Depois ela levantou o braço direito e me fez chupar o outro sovaco inteirinho, ela gemia lambendo os lábios.
– De joelhos, filho.
Eu obedeci. Alice se deitou no chão, debruçando sobre minhas coxas para não parar de mamar.
Eu que revirei os olhos agora com a boca aveludada da tia Alice.
Minha mãe pegou sua têta direita.
-Abre a boca.
Eu obedeci e ela enfiou aquele bico marrom, grande e duro lá dentro da minha boca.
-Mama a têta da mamãe, mama!- já falou gemendo.
Eu obedeci, comecei sugar aquele bicão e tava bem gostoso, porém para a minha surpresa, logo o leite da minha mãe começou a invadir minha boca, doce e quentinho. Minha mãe tremia e gemia suspirando. Aquilo era uma loucura, eu tava mamando o leite da têta da minha mãe, e ela delirando de prazer. O leite quentinho descia pela minha garganta.Demorou uns 10 minutos para tomar todo leite daquele peitão, então ela enfiou a outra têta em minha boca, que eu chupei por mais cerca de 10 minutos. Me senti mais forte afinal.
Depois disso, minha mãe sentou no chão e abriu as pernas, mostrando sua bocetona peluda debaixo do pênis de borracha.
– Vem filho, mama aqui agora até sair leite.
A Alice se levantou ao meu lado. Eu fiquei paralisado olhando pra vagina ensopada da minha mãe. A japonesa me pegou pelos cabelos e levou minha cabeça até o local ordenado. O cheiro forte de buceta invadiu minhas narinas e minha boca. Dei uma chupada bem no meio da xana dela. Minha mãe segurou minha cabeça:
-Vai Gustavo, chupa. Chupa que a mamãe quer gozar na sua boca.
Obediente, chupei os grandes lábios da boceta dela, os pequenos, passei a língua lá dentro e depois subi para o clitóris da mamãe, comecei a chupar suavemente passando a língua por debaixo dele.
– Nossa filho… vai assim, fica assim…
Ela alisava seus peitões com a cabeça para cima e os olhos fechados, os lábios tremendo.
Eu tava deitado, com mãos e pés acorrentados e a bunda pra cima chupando a buceta da minha mãe.
De repente senti os dedos da Alice invadindo meu cuzinho devagar, até entrar inteirinhos. Ergui a cabeça com um gemido, minha mão empurrou minha cabeça para a boceta dela novamente.
– Chupa, caralho!
Eu obedeci, e os dedos da Alice começaram a foder meu cuzinho. Com a outra mão ela puxou meu pau por debaixo das minhas pernas para trás, parecendo um rabo grande e inchado com uma cabeçona rosa, e a boca dela envolveu minha glande novamente, mamando bem gostoso. Ficamos assim por mais de meia-hora, até minha mãe começar a gritar:
– Bebe Gustavo, eu vou gozar, vou gozar, não para não para não para vou gozaaaaaarr…
Ela encheu minha boca de água, mas não jorrando como a Alice fazia. Eu continuava ali com a bunda pra cima, e a Alice me chupando e fodendo com os dedos. Minha mão viu aquela cena, se deitou diante de mim colocando a mão atrás da cabeça, pegou minha cabeça e puxou até seu sovaco novamente. Assim que eu comecei a chupar o sovacão liso da minha mãe de novo, eu não aguentei mais e tive um puta orgasmo na boca da Alice, minha mãe gemia por mim que não podia com sua axila em minha boca.
Depois de tomar todo meu leitinho, Alice tirou seus dedos do meu cu e meu pênis de sua boca.
As duas se olharam sorrindo, elas se abraçaram e beijaram pornograficamente, Alice passando meu sêmen para a boca da minha mãe. Elas riam e gemiam se beijando.
Eu ali deitado só olhando.
Depois ela se olharam e bateram as mãos sorrindo, como se tivessem alcançado algum objetivo. As duas me olharam. Eu gelei. Elas avançaram sobre mim. Alice pela frente segurando meus cabelos com as duas mãos, minha mãe por trás segurando meu quadril e me colocando de quatro. Então eu sinto o pênis de borracha da minha mãe invadindo meu cuzinho devagar, abrindo um pouquinho e logo ao máximo e invadindo completamente. Eu soltei um grito de dor e um pouco de prazer, fiquei trêmulo. Alice diante de mim se ajoelhou ficando com a boceta peladinha e melada bem diante do meu rosto. Ela puxou minha cabeça para trás ao máximo me fazendo gritar, e colocou sua xana na minha boca, tapando meu nariz. Começou a meter sua xana na minha boca enquanto minha mãe começou a bombar no meu cu. Eu era jogado para frente e para trás, meu pauzão mole balançando para os dois lados assim como minhas bolas. Uma sensação de humilhação e violência enormes, porém a boceta da Alice era uma delícia, tê-la socada na minha boca daquele jeito, apesar de violento tava muito gostoso, meu pau começava a endurecer, até mesmo com o próprio balanço. Minha mãe bombava aquele pau no meu cu como um animal, com força e velocidade, batendo alto. Os peitões dela balançavam tanto quando os meus bagos, eu podia ver pelo espelho ao lado de nós. Eu gemia abafado com o estupro duplo, depois de minutos meu cu tava realmente dolorido e parecia estar bem aberto. A Alice começou a se estremecer, gritou ejaculando novamente em minha boca, eu pensei que ia me afogar. Minha mãe continuava me fodendo sem dó. Depois de ejacular tudo em minha boca e terminar seus espasmos, Alice se deitou no chão, alisando seu corpo e se recuperando.
Minha mãe subitamente tirou aquele pau do meu cu de uma vez, me fez gritar novamente, sentia meu cu muito arrombado. Ela me jogou para o lado e virou com o pau pra cima, tava duro e pulsante. Então ela sentou devagarzinho no meu pau soltando um gemido maravilhoso, eu gemi junto com ela. Começou a quicar no meu pau, que maluquice, minha mãe cavalgando em mim… se inclinou para frente segurando a têta direita e a enfiou na minha boca, enquanto rebolava no meu pau. Caralho que têta gostosa de chupar. Eu mamei mamei mamei mamei até ela me abraçar com força, com sua pélvis tremendo.
-AAAAHHHHH que delícia!
Ela saiu de cima de mim e veio pegar meu pau, colocou na boca e começou a mamar com muito tesão, ela queria leite. Alice veio do outro lado, puxou meu saco e começou a mamar nas minhas bolas. Aquilo foi surreal de prazer, em cerca de dois minutos eu já tava explodindo explodindo em orgasmo, amamentando minha mãe e a namorada dela. As duas dividiam bem meu sêmen, chupando do meu pinto e lambendo da boca uma da outra.
Agora era oficial, eu estava acabado. Meu pau caiu para o lado esquerdo, pulsando de leve.
Minha mãe e a Alice vieram cada uma para um lado meu. Minha mãe nua e a Alice só com a parte de cima do corpete. As duas alisavam meus cabelos, sentadas ao meu lado.
A Alice começou a falar:
– Então Gu, você percebeu que você não pode comigo e com a sua mãe, né? Nós somos bem mais fortes que você.
-E nós duas te queremos muito muito muito… – completou minha mãe.
Eu acenei que sim. Minha mãe encostou sua boca na minha e me deu um selinho.
-Então olha o que você vai fazer, amanhã mesmo nós voltamos pra São Paulo, eu vou com você no muquifo que você alugou pra pegar suas tralhas e trazer de volta pra casa. A Alice vai vir morar com a gente.
Alice me olhou sorrindo e continuou:
-A partir de hoje, eu, você e sua mãe somos um trisal. Você pertece a nós duas.
-Esse corpinho paradisíaco agora é meu e da Alice, pra nos dar prazer do jeito que a gente quiser. – completou Carmela.
-Acho que você concorda, né gatinho?
Eu engoli seco e fiz que sim com a cabeça.
-Foi o que eu pensei! – responderam as duas juntas.
Elas se deitaram sobre mim, onde ficamos até descansarmos os três.
FIM
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