Voltando do trabalho, cheguei a portaria do meu prédio. Como de costume, estava lá o Jorge, um coroa gente boa, vizinho do bloco 2. Sempre trocando uma ideia com a galera e falando alto. Cumprimentei de longe e logo ouvi:
– E o Mengão? – Perguntou o Jorge provocando.
– Vai amassar esse ano! – Respondi.
– Duvido! – Gritou as gargalhadas.
Estava morando nesse condomínio havia mais de um ano. Conheci Sr. Jorge nas peladas de domingo. Era um cara querido por todo mundo. Subi para meu apartamento para descansar. Eu praticamente não ficava em casa, estava sempre trabalhando ou na noite carioca. Só ia em casa para dormir ou quando tinha companhia. Entrei em casa e logo abri uma cerveja, fui à varanda pra respirar um ar puro. Ia bebendo minha cerveja e admirando o por do sol, contemplava a paisagem a minha frente onde havia o prédio do bloco 2. Curioso como sou, ia espiando a vida do povo, imaginando o que cada um ia fazendo em sua casa até que parei no último andar, que era exatamente de frente para minha varanda. De repente, algo me chamou atenção e fez meu coração dar uma leve acelerada. Uma mulher dançava de forma sensual, usando roupas de academia. Era uma moça negra, de baixa estatura, muito voluptuosa, cabelo crespo tipo black, pintado de loiro. Usava uma calça colada preta e um top cinza que mal conseguia cobrir seus peitos. Dava pra escutar o som, da distância que eu estava, era funk, aqueles com as letras cheias de putaria. Ela jogava a bunda pro alto, pra baixo, tremia, quicava… Eu estava completamente hipnotizado por aquela sensualidade. Sorvia minha bebida sem tirar o olho daquela cena. Ela não cansava, era uma música atrás da outra e eu ali, assistindo tudo e com um enorme tesão. Até que ela pareceu ter cansado, deu uma pausa e estava ofegante. Enquanto recuperava o fôlego, se virou para a janela pela qual eu a observava. Deu de cara comigo e percebeu o que estava acontecendo. Me encarou com o semblante sério, como quem perguntava “Tá olhando o que?”. Eu sabia que não era bonito espiar as pessoas em sua privacidade, mas eu adorava. Encarei ela sem desviar o olhar, pra ela saber que eu não me arrependia. Ela ficou por alguns segundos e então decididamente se virou entrou em casa novamente. Pegou o celular e ligou para alguém. Parecia estar gritando. Foi quando na mesma hora lembrei de uma coisa: aquela era a casa do Jorge. A mulher era uns 20 anos mais jovem que ele, me lembrei que ele tinha dito não ter filhos, então…
– Puta que pariu, é a mulher do Jorge! – Sussurrei.
Resolvi entrar correndo. Pra quem será que ela tinha ligado? Pra polícia? Pra ele? Não era minha intenção cobiçar a mulher do coroa, mas também… Que mulher! Só se eu não gostasse para não olhar ela rebolando gostoso daquele jeito.
As horas se passaram . Me distraí assistindo tv, mas mesmo assim aquela mulher não saía da minha cabeça. Eis que então minha campainha toca. Era estranho, pois a portaria não havia anunciado ninguém. Quando abri a porta, para minha surpresa era o Jorge. Pensei “Fudeu! Provavelmente o coroa veio tirar satisfação.”
– Boa noite, garoto. – Disse calmamente.
– Boa noite, Jorge. Algum problema? – Perguntei.
– Posso entrar? – Perguntou.
Hesitei por um momento. Já queria pedir desculpas por ter olhado pra mulher dele e dispensar ele dali mesmo. Mas disse:
– Claro. – Puxando a porta para que ele passasse.
Ele entrou. Estava nervoso. Sentou no sofá e parecia estar escolhendo as palavras para falar uma coisa difícil.
– Olha, Jorge… Pode ter acontecido uma situação… – Comecei.
– A Karine me contou que você estava vendo ela dançar hoje. – Interrompeu ele.
– Meu velho, me desculpa. Não sabia que ela era sua…
– Você gostou? – Interrompeu ele novamente.
– Não, brother, não era minha intensão…
– Garoto, tá tudo bem… Eu só quero saber se você ficou com tesão nela.
Que tipo de pergunta era aquela? Provavelmente viria seguida de um sermão. Tentei não morder a isca.
– Ela é gostosa né? – Continuou ele me interrogando.
– Não! Quer dizer… Sua esposa é bonita. Mas não é isso. – Tentei novamente me explicar.
– Você quer comer ela? – Perguntou ele de supetão.
Que papo era aquele? Eu estava achando que ele tinha vindo lavar a honra ou me dar um esporro, me chamar de talarico. Mas ao invés disso era essa conversa mole.
– Jorge, o que você quer? – Perguntei desconfiado.
– Eu queria saber se você gostaria de ir comigo até a minha casa transar com a minha esposa enquanto eu assisto. – Disse de uma vez.
– Sério?! – Perguntei surpreso.
– Garoto, minha esposa e eu somos do meio liberal. Normalmente só fazemos isso com quem também é do meio. Mas ela já tá de olho em você faz tempo. Ela já te espiava pela janela. Só não sabíamos se você aceitaria. Ela vivia me pedindo pra falar com você, mas eu ficava meio assim. Hoje, quando ela percebeu que você estava secando ela, me ligou falando que era a oportunidade e eu tô aqui agora…
O Jorge então me explicou que ele se excita em ver a mulher dele transando com outros caras. Inicialmente achei estranho e fiquei um pouco desconfiado. Mas então, percebi que era a tara deles. Admiro quem assume o que lhe dá tesão mesmo correndo o risco de ser julgado. Aquele casal fazia uma prática prazerosa pros dois, de comum acordo e não estavam nem aí se era socialmente aceito. Só não tinha certeza se eu queria participar. Nunca tinha recebido um convite desses. Talvez ficasse desconfortável com o cara vendo eu comer a esposa na frente dele. Mas era a oportunidade de foder aquela delícia de mulher. O corpo dela dançando não saiu da minha cabeça. Será que valia a pena? Sem dúvida que valia.
Resolvi aceitar a proposta e fui para o apartamento do Jorge com ele. Ainda estava processando as informações na minha cabeça. Quanta novidade. Chegando à porta de entrada, antes de abri-la o Jorge me disse:
– Fica a vontade…
Quando ele abriu a porta, entramos pela sala da casa que estava à meia luz. As cortinas estavam fechadas, um perfume doce pairava no ambiente. Do fundo recinto veio uma voz feminina:
– Puta que pariu, que demora! Não tava aguentando mais esperar.
E uma bela figura saltou de um sofá onde estava sentada. Uma linda mulher negra, usando um fio dental azul e com os seios desnudos. Era Karine, a esposa do Jorge. De perto era ainda mais bonita. Veio em minha direção e me preparei para dar os tradicionais dois beijinhos de quando se é apresentado a alguém. Não era sua intenção, ela quase que pulou ajoelhada no chão em minha frente atando os dedos das duas mãos no cós de minha bermuda. Lambeu os lábios de satisfação e disse:
– Deixa eu ver, deixa…
Karine puxou a minha bermuda com tudo para baixo. Eu já estava excitado e o movimento que se seguiu foi aquele, similar a quando se tenta afundar uma bóia na água. Ela desce pelo movimento e sobe com toda velocidade. Meu pau subiu com tudo, parando estirado na frente dela. Ela sorriu muito animada. Olhou para o marido como quem pedia autorização e ele assentiu sorrindo discretamente. Então ela colocou a língua pra fora e lentamente começou a lamber. Foi se animando e logo estava segurando a base, movimentando o membro pra frente e pra trás, enquanto chupava com gosto. Fiquei surpreso com a atitude de Karine, que mulher decidida. Que boquete delicioso. Ela mamou por algum tempo e eu demorei um pouco a relaxar e interagir com ela. Ainda estava na dúvida de como agir. O Jorge continuava parado no mesmo lugar, de braços cruzados, apenas observava. Comecei acariciando os cabelos de Karine, puxando gentilmente sua cabeça e então fui me soltando. Mandava ela mamar, a puxava por suas madeixas, gemia e aproveitava o momento. Muitos minutos se passaram e ela parou de chupar, se levantou e disse:
– Oi bebê… Que bom que você veio brincar com a gente. Vamos lá pra dentro?
Entramos no quarto do casal que também estava com as cortinas fechadas. Karine arrancou o fio dental que ainda usava. Veio até mim e tirou minha camisa. Cravou as unhas em meu peito e começou a lambe-lo. Gemia e suspirava enquanto me masturbava. Então ela se deitou na cama e arqueou as pernas, na posição do frango assado. Jorge foi para um canto do quarto onde havia uma cadeira e lá ficou, parecendo que estava a uma distância segura. Segurei a esposa pelo quadril e a puxei em minha direção. Esfreguei a cabeça do meu pau em seu grelinho por alguns segundos antes de penetrar e ela já revirou os olhos. Uma inundação ocorreu naquela vagina. Penetrei devagar colocando a ponta e logo comecei a bombar firme. A Karine gemia como uma vadia escandalosa e eu nem tinha começado a macetar ela de verdade. Fui socando fundo enquanto se ouvia o barulho da sua buceta encharcada reagindo. Eu estava em pé, empurrando com força e os meus quadris batiam em sua bunda, fazendo um ruído excitante. Percebi que o Jorge se animou e agora estava com a mão por cima do short, massageando um volume.
– Ai que pau gostoso! – Gritou a Karine.
Eu então acelerei o ritmo e agora estava botando cada milímetro da minha rola com força dentro daquela vulva quente e úmida.
– Mete fundo, vai! Vagabundo! – Gritou perdendo o controle.
A foda continuou e ela gemia sem parar. A minha vontade de arregaçar aquela safada só aumentava. Até que ela pediu:
– Me come de quatro?
Eu obedeci prontamente. Coloquei ela com a bunda empinada na cama, de quatro, como uma cadela. Meti três dedos em sua buceta pra deixar tudo bem molhado e ouvi um gemidinho leve em resposta. Depois voltei a meter gostoso. Os gritos aumentaram e agora estavam muito mais escandalosos. Até que ela disparou:
– Que macho bom você arrumou pra mim, seu corno… – aos gemidos.
Por um estante arregalei os olhos, achei que o Jorge não gostaria de ouvir aquilo. Por que ela estava ofendendo ele?
– Olha corninho, olha a pica do comedor me arrombando, olha. – Continuou ela.
Então eu fiquei surpreso porque ao invés de ofender, aquilo parecia estar excitando o Jorge. Ele se levantou e tirou o short. Parecia que finalmente teve uma ereção. Começou a então se masturbar enquanto olhava a gente fodendo. Eu achei que aquilo seria estranho, mas estava adorando ser o tal comedor.
– Isso seu corno frouxo! Toca punheta enquanto um macho faz tua obrigação. Não me come direito, eu preciso de piroca da rua. – Então se dirigiu a mim. – Vai gostoso, fode minha bucetinha no pelo, me fode todinha!
A Karine agora gritava sem nenhuma reserva. Xingava e humilhava o corno enquanto me elogiava e pedia mais.
– Ai amor, olha o tamanho da pica dele… Tá me deixando arrombada! Eu vou chorar!
– Aguenta sua vagabunda, você não queria dar essa xereca?! – Disse o Jorge pela primeira vez.
– Queria, tá muito bom. O que eu sou, amor? – Perguntou ela.
– Você é uma puta sem vergonha. – Respondeu o corno enquanto continuava a bronha.
– E você, amor?
– Eu sou um corninho!
Eu poderia estranhar aquele diálogo, mas na verdade eu só queria saber era de meter naquela vadia. Quanto mais ela gritava e interagia com ele, mais o coroa sentia tesão .
– Deixa eu gozar, corninho? – Implorou ela.
– Goza, sua piranha! – Autorizou ele.
– Ai ai ai ai… Eu vou gozar no seu caralho, meu comedor… Gostoso vai, me dá pica…
Enquanto eu fodia, já conseguia sentir a contração dos grandes lábios dela. Sentia um líquido quentinho melar minha rola enquanto ela dava um escândalo. Ela botava os dedos na buceta durante o orgasmo e gemia parecendo que estava chorando. Na mesma hora o corno pareceu não aguentar também e veio correndo. Botou a pica na frente do rosto da esposa, que por sua vez, abocanhou tudo na hora. Então, ele gozou em sua boca, urrando de prazer. Karine estava toda suada, tinha gozado muito e pediu um minuto para se recompor. Deitou na cama ofegante enquanto tentava se abanar com as mãos.
Não demorou muito e a devassa já quis voltar a felação. O corno retomou o seu lugar no canto do quarto enquanto ela revelava que agora queria sentar. Me deitei na cama para ela vir por cima, o que ela fez de forma deliciosa. O Jorge já estava mais a vontade, totalmente pelado e se masturbando livremente. Karine sentava de um jeito gostoso, quase horizontalmente, raspando a parte de baixo da xereca em mim, enquanto minha vara entrava e saía dela. De vez em quando ela variava os movimentos e quicava com força. Eu sentia ela la no fundinho, dentro calor da sua xota. Dei dois tapas na cara dela, um de cada lado e ela me respondeu sorrindo, enquanto secretava seus liquidos no meu pau.
– Tu gosta né? Isso aqui é que é mulher de verdade, não aquelas magrelas que você traz pra casa… – Provocou ela.
– Cala a boca, vadia. Senta nessa piroca. – Ordenei.
– Ai corninho, olha como o comedor é mau. Vai deixar ele falar assim com a sua mulherzinha? – Perguntou ela ao Jorge.
– Obedece a ele! – Gritou o Jorge.
– Você é um merda mesmo. Por isso que eu preciso de um macho desse pra me satisfazer! – Disse a Karine sorrindo e arranhando meu peito de leve.
Seguimos fodendo por mais algum tempo, variando as posições mas comigo me mantendo por baixo e a Karine sentando. Eu estava com muita vontade de trepar aquele dia e não ia dar moleza pra aquela mulher. Senti que ela estava muito excitada novamente e já parecia querer gozar mais uma vez. Ao perceber isso, o Jorge se aproximou. Ela agora quicava de cima pra baixo, com os seios balançando muito e jogando os cabelos na minha cara. Estava com o rosto colado no meu. As vezes lambia do meu queixo até o nariz, como uma gata no cio. O marido veio mais perto e sussurrou pra mim:
– Se mamar os peitos, ela goza… – Como quem revela um segredo.
Não perdi tempo. Saltei minhas costas da cama e agarrei o tronco da esposa, colocando meus dois braços em suas costas. Encostei na cama trazendo ela comigo e então abocanhei uma de suas mamas e, ao mesmo tempo, levei uma das mãos ao outro mamilo. Suguei rapidamente o bico daquela teta e girei a língua por sua aureola. Com a mão, belisquei o outro peito e em seguida cravei minha mão toda aberta nele. Ela se sacudiu por impulso e deu um grito involuntário. Usei meus dentes da frente para dar uma leve mordidinha no biquinho, o que fez ela enfiar as unhas em minhas costas e soltar outro grito.
– Ai eu vou gozar, filho da puta. Não para, caralho! Não para! – Berrou Karine.
Segui praticamente ordenhando seus seios enquanto ela sentava forte, botando minha pica no colo do seu útero. Eu ficava variando a teta que chupava e me sentia mais motivado com seus gritos. Não há nada mais excitante que uma mulher escandalosa na hora de foder. O Jorge parecia ter parado de tocar punheta e estava concentrado na expectativa de sua esposa gozar de novo. Não demorou e, como prometido por ele, ela gozou produzindo um espetáculo. Ela ofegava e emitia um soluço fundo, cheguei a achar que estava passando mal. Ela esguichou pela buceta, uma coisa que me enche de tesão mais ainda quando acontece, e me molhou todo. Suas pernas tremiam e ela perdeu força, ficando incapaz de continuar sentando. Repousou a cabeça em meu peito como quem permite o prazer invadir seu corpo e espera a sensação maravilhosa do orgasmo agir. Ocasionalmente, um espasmo involuntário lhe fazia contrair o corpo e apertar meu pau com a xereca.
Eu não estava satisfeito. Ainda tinha muita munição para dar à aquela vadia. Percebendo sua sensibilidade, me ajoelhei na cama e a joguei de bruços, com a bunda pro alto. Me deitei por cima de seu corpo, abri levemente suas pernas e coloquei minha pica novamente na sua xoxota. Com um movimento pra frente, soquei tudo la dentro. Estava toda melada e úmida. Penetrei fundo e ela enfiou as unhas no lençol gemendo de prazer mais uma vez. Bombei firme enquanto ouvia sua bucetinha peidar com a força das estocadas. O cheiro forte subia daquela vagina, chegando até meu nariz e me deixando com mais gana de trepar. Karine já não conseguia mais falar. Só deixava a rola entrar e abria as pernas como quem pede mais. Fiquei ali naquele movimento por muito tempo e queria ficar a noite toda. Mas infelizmente, o corno me atrapalhou:
– Garoto, goza nela que agora é minha vez. – Pediu Jorge.
Fiquei puto, mas não podia reclamar. O cara me emprestou aquela maravilha de mulher até o momento. Queria comer ela até de manhã, mas infelizmente, o dono do brinquedo também queria brincar. Soquei com mais força, dando uns tapas na sua bunda. Ela voltou a gritar, o que me deixou com mais tesão. Quando estava pronto, tirei meu membro de dentro e esporrei nas costas de Karine, logo a acima da bunda, à pedido de Jorge. A carga foi volumosa e Karine ficou cheia de leite. Aquilo pareceu excitar o marido, que ficou muito animado. Começou a chupar o corpo dela, sem se importar com o semêm que eu havia espirrado nela. Tomei o lugar dele no canto do quarto, pois entendi que agora era um momento só dos dois e aquela experiência havia acendido algum tipo de chama neles. Foi então a minha vez de assistir os dois transarem e eles pareciam muito entrosados. Passei a noite ali naquele quarto, pois aquela, que tinha sido uma das melhores experiências da minha vida, ainda não tinha acabado e eu ainda me divertiria um pouco mais com a Karine. Mas isso fica para uma próxima…
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