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Conto porno Dei pro professor

Publicado em setembro 14, 2019 por CooledCutie

Ps. conto real

Olá, é a primeira vez que escrevo sobre sexo, principalmente quando foi algum momento que me ocorreu mas eu amo essa história e quero que conheçam.

Tudo começou em 2017, havia mudado de cidade e iria estudar o 1 ano do ensino médio. Estava muito assustada, cidade nova, escola nova, pessoas novas. Devido a mudança acabei perdendo o 1 bimestre do ano letivo, então já comecei mal na escola. Meu primeiro dia de aula foi péssimo, até que quando ia saindo da escola vi um homem de cor moreno claro, olhos claros e 1,80 (em media) de altura, logo pensei: que homem!!

No dia seguinte quando cheguei na escola o vi mais uma vez estacionando uma moto no estacionamento, depois das primeiras aulas fiz amigas e as aulas seguintes seriam desse tal homem, professor de sociologia, solteiro, 27 anos e uma voz muito gostosa.

Foi então que o vi entrar na sala e minhas amigas me falaram: esse é Jadson, professor de sociologia, solteiro e as vezes achamos que é gay por ser tão lindo e nunca ter postado que namora ninguém, nem algo parecido, Joyce (que é uma garota especial, ninguém considera o que ela fala por seu déficit ser no cérebro) é doida por ele, você tem que ver ela se amostrando. E então começou às aulas dele, ele avisou que na semana seguinte seria prova. Fiquei perdida, pois não tinha nenhum assunto e já seria a primeira prova do 2 bimestre. Mas como sempre fui tímida deixei baixo. No dia seguinte também tive mais aulas dele e ele reforçou qual dia seria da prova, eu não parava de olhar seus lábios e olhos, eu que nunca olhei pra nenhum professor me vi a ponto de puxar àquele tal e beija-lo. Então ao fim da aula necessitei falar com ele para ver o que eu poderia fazer diante da prova.

Enquanto ele falava eu pude casar com ele só em meus pensamentos. Dali em diante percebi que ele também me olhava, ele fazia questão de fazer perguntas exclusivamente me olhando, pedia para eu fazer favores, ou participar das explicações dele. Foi assim durante todo o ano e eu pude jurar que casava com ele se fosse de sua vontade. Até que minhas amigas comentaram que era claro os olhares trocados, e eu sabia que era e ficava mais louca por ele.

Chegou o último bimestre e precisei ir para a escola a noite, minha amiga pegava um ônibus diferente do meu e o meu por sinal quebrou no dia. Fiquei desesperada, mal conhecia a cidade mesmo apesar de estar lá por uns meses já. Esse professor passava em frente a minha casa para poder seguir até sua cidade, então falei pra ele onde morava e ele ofereceu carona. Me despedi da minha amiga e entrei no carro em uma mistura de timidez e vontade dele, durante os primeiros minutos do caminho íamos conversando sobre vida acadêmica, em seguida entramos em assunto de vida pessoal.

Perguntei se ele era casado (mesmo sabendo que não) ele respondeu que não. Então levamos a conversa por média de 15 minutos. (Da escola até minha casa é em média 1 hora se pegar todos os sinais em verde). Depois começou a tocar a música pouca roupa no som do carro e eu fiquei viajando na letra e cantando até esqueci que ele era meu professor e cantava como se estivesse literalmente viajando na letra. no meio da música senti sua mão na minha coxa e me arrepiei toda, ele foi subindo a mão até chegar na Laris, eu já estava pra lá de excitada então também coloquei a mão em seu pênis.

Ele começou a fazer carinho na Laris e eu a masturba-lo, então ele encostou o carro na estrada e transamos, transamos muito, gozei 4 vezes (nunca tinha passado de 2) foi a melhor transa de toda minha vida. Ele também gozou muito e estávamos muito sedentos mesmo após muita gozação. Ficamos em media 3 horas no carro, fizemos oral até ambos gozarem na boca um do outro várias vezes. Então depois de tudo ele me deixou umas duas casas antes da minha casa e seguiu. Desse dia em diante todas as noites que ele vinha a minha cidade dar suas aulas, nos encontrávamos e transavamos por todo o resto de 2017 e 2018…

Ah, ele sempre me proporcionava orgasmo intenso. Em Janeiro de 2019 mudei de cidade e nunca mais o vi nem conversamos

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